Aqui você pode ver a matéria feita pela Record sobre dessensibilização:
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8 de janeiro de 2013
4 de janeiro de 2013
Dessensibilização ao Leite de Vaca
Nesta semana o canal nacional Record exibiu uma matéria a respeito da Imunoterapia, ou mais popularmente conhecido como dessensibilização ao leite de vaca.
A matéria foi realizada com a especialista em alergia Dra Ariana Yang, e foi mostrado um paciente seu que tinha reações anafiláticas quando entrava em contato com as proteínas do leite de vaca e que passou a tomar leite de vaca após o término do tratamento.
É muito gratificante saber que este tratamento está sendo divulgado, mas eu acho que faltam mais informações.
A minha filha no ano passado fez o tratamento de dessensibilização com a Dra Ana Paula Castro, que teve uma reportagem feita pela Globo e a Dra Ariana Yang também teve contato com o nosso caso, por isso, eu tenho a possibilidade de esclarecer algumas coisas que eu acho que podem trazer falsas esperanças.
O tratamento não é para todas as pessoas alérgicas às proteínas do leite, ou do ovo.
Para se qualificar para o tratamento é feito uma bateria de exames solicitados pelos médicos. Existe também a idade, não se qualificam crianças menores que 3 anos.
Até o momento o tratamento é realizado apenas nas pessoas que possuem risco de vida, ou seja que tem reações alérgicas Anafiláticas.
A minha filha se qualificou para tudo.
Qualificado para fazer o tratamento, o alérgico vai ser exposto ao leite aos poucos, até chegar a tomar o leite puro. Mas neste caminho existem as reações, muitas vezes são gazes, vomito, dores abdominais, e pode chegar a ter todas as reações alérgicas que costuma ter, inclusive choque anafilático. Por isto o tratamento tem de ser feito dentro de um hospital ou clínica que tenha pronto atendimento e tem de ser acompanhado por um médico especializado em alergia, até este momento pouquíssimos médicos fazem o tratamento.
O esperado para o tratamento é que ao concluí-lo o paciente possa consumir leite, todos os seus derivados, traços, produtos que o contenha. Iupi!?
Nem sempre isso acontece.
Para a minha filha não aconteceu. Durante o tratamento descobrimos que ela tinha reações não mediadas, e ela foi obrigada a parar o tratamento, e continua não podendo consumir alimentos que contenham leite de vaca.
Outro fator é que o tratamento ainda está em fase de estudos, não se sabe exatamento o futuro de quem fez o tratamento, mas existem tantos outros tratamento que fazemos e não sabemos o futuro...
Sem dúvida a melhor parte é ter a esperança de um dia poder comer de tudo sem se preocupar com qualquer reação.
A matéria foi realizada com a especialista em alergia Dra Ariana Yang, e foi mostrado um paciente seu que tinha reações anafiláticas quando entrava em contato com as proteínas do leite de vaca e que passou a tomar leite de vaca após o término do tratamento.
É muito gratificante saber que este tratamento está sendo divulgado, mas eu acho que faltam mais informações.
A minha filha no ano passado fez o tratamento de dessensibilização com a Dra Ana Paula Castro, que teve uma reportagem feita pela Globo e a Dra Ariana Yang também teve contato com o nosso caso, por isso, eu tenho a possibilidade de esclarecer algumas coisas que eu acho que podem trazer falsas esperanças.
O tratamento não é para todas as pessoas alérgicas às proteínas do leite, ou do ovo.
Para se qualificar para o tratamento é feito uma bateria de exames solicitados pelos médicos. Existe também a idade, não se qualificam crianças menores que 3 anos.
Até o momento o tratamento é realizado apenas nas pessoas que possuem risco de vida, ou seja que tem reações alérgicas Anafiláticas.
A minha filha se qualificou para tudo.
Qualificado para fazer o tratamento, o alérgico vai ser exposto ao leite aos poucos, até chegar a tomar o leite puro. Mas neste caminho existem as reações, muitas vezes são gazes, vomito, dores abdominais, e pode chegar a ter todas as reações alérgicas que costuma ter, inclusive choque anafilático. Por isto o tratamento tem de ser feito dentro de um hospital ou clínica que tenha pronto atendimento e tem de ser acompanhado por um médico especializado em alergia, até este momento pouquíssimos médicos fazem o tratamento.
O esperado para o tratamento é que ao concluí-lo o paciente possa consumir leite, todos os seus derivados, traços, produtos que o contenha. Iupi!?
Nem sempre isso acontece.
Para a minha filha não aconteceu. Durante o tratamento descobrimos que ela tinha reações não mediadas, e ela foi obrigada a parar o tratamento, e continua não podendo consumir alimentos que contenham leite de vaca.
Outro fator é que o tratamento ainda está em fase de estudos, não se sabe exatamento o futuro de quem fez o tratamento, mas existem tantos outros tratamento que fazemos e não sabemos o futuro...
Sem dúvida a melhor parte é ter a esperança de um dia poder comer de tudo sem se preocupar com qualquer reação.
13 de agosto de 2012
Globo Reporter fala de alergias, inclusive ao leite de vaca
No dia 10 de Agossto o programa Globo Reporter mostrou uma matéria especial sobre alergia.
Falou sobre alergia ao látex, alergia os animais, e alergia ao leite de vaca.
A parte da matéria que mais me interessou claro foi sobre alergia ao leite de vaca, falar em cadeia nacional que a alergia pode matar por uma médica renomada é algo que pode fazer uma enorme diferença para a minha vida, na verdade para a vida de muitas pessoas.
Afinal o pior inimigo do alérgico é a ignorância das pessoas:
Do garçon que não presta atenção às recomendações no preparo para que não hajam traçoços no alimento que será consumido, nas empresas que não colocam em seus rótutos que os produtos contém traços de leite, do cozinheiro que prepara numa mesma panela ou chapa um produto com queijo antes de fazer uma carne que será servido ao alérgico.
Os traços para pessoas, que como a minha filha tem severas reações quando entra em contato com as proteínas do leite da vaca, pode ser fatal.
A outra coisa interessante foi mostrar o tratamento que vem sendo feito pela Dra Ana Paula Moschione Castro em sua clínica IMA, é uma esperança para tantos, mas deve-se ter cautela, pois é um tratamento inovador ainda em fase experimental.
Eu posso falar um pouco sobre dessensibilização pois a minha filha, que tem reações alergicas mediadas semelhantes a do menino da reportagem, incluindo dificuldade respiratória por inalação ao vapor da proteína do leite, também fez o tratamento, mas não tivemos a mesma felicidade e tivemos de parar o tratamento por causa de reações alérgicas não mediadas, mas é outra história a ser contada...
Sobre o tratamento, quando falamos de ser inovador pode parecer ridículo para muitos, pois a idéia de como o tratamento é feito é muito antiga, lembra a homeopatia, mas a forma com que é feito é que é inovador.
E quando falamos em ser experimental é porque algumas respostas ainda não foram respondidas:
- Se a pessoa parar de tomar as doses diárias e obrigatórias de leite o que vai acontecer?
- Ao longo dos anos o que vai acontecer com o alérgico que ficou tolerante?
Mas temos de olhar pelo lado bom, e ver que o tratamento ajuda aqueles que correm risco de vida, e que podem sofrer uma asfixia ao ter contato com inadvertidamento com produtos que tenham as proteínas.
O melhor de tudo é que a cada dia temos mais atenção sobre as doença que atinge cada vez mais a população, e a informação é a maior arma contra ela.
Leia a reportagem do Globo Reporter: AQUI
Falou sobre alergia ao látex, alergia os animais, e alergia ao leite de vaca.
A parte da matéria que mais me interessou claro foi sobre alergia ao leite de vaca, falar em cadeia nacional que a alergia pode matar por uma médica renomada é algo que pode fazer uma enorme diferença para a minha vida, na verdade para a vida de muitas pessoas.
Afinal o pior inimigo do alérgico é a ignorância das pessoas:
Do garçon que não presta atenção às recomendações no preparo para que não hajam traçoços no alimento que será consumido, nas empresas que não colocam em seus rótutos que os produtos contém traços de leite, do cozinheiro que prepara numa mesma panela ou chapa um produto com queijo antes de fazer uma carne que será servido ao alérgico.

A outra coisa interessante foi mostrar o tratamento que vem sendo feito pela Dra Ana Paula Moschione Castro em sua clínica IMA, é uma esperança para tantos, mas deve-se ter cautela, pois é um tratamento inovador ainda em fase experimental.
Eu posso falar um pouco sobre dessensibilização pois a minha filha, que tem reações alergicas mediadas semelhantes a do menino da reportagem, incluindo dificuldade respiratória por inalação ao vapor da proteína do leite, também fez o tratamento, mas não tivemos a mesma felicidade e tivemos de parar o tratamento por causa de reações alérgicas não mediadas, mas é outra história a ser contada...
Sobre o tratamento, quando falamos de ser inovador pode parecer ridículo para muitos, pois a idéia de como o tratamento é feito é muito antiga, lembra a homeopatia, mas a forma com que é feito é que é inovador.
E quando falamos em ser experimental é porque algumas respostas ainda não foram respondidas:
- Se a pessoa parar de tomar as doses diárias e obrigatórias de leite o que vai acontecer?
- Ao longo dos anos o que vai acontecer com o alérgico que ficou tolerante?
Mas temos de olhar pelo lado bom, e ver que o tratamento ajuda aqueles que correm risco de vida, e que podem sofrer uma asfixia ao ter contato com inadvertidamento com produtos que tenham as proteínas.
O melhor de tudo é que a cada dia temos mais atenção sobre as doença que atinge cada vez mais a população, e a informação é a maior arma contra ela.
Leia a reportagem do Globo Reporter: AQUI
22 de dezembro de 2010
Janela Imunológica
Em uma reportagem recente da Folha foi divulgada algumas novidades sobre quando introduzir alimentos alergenos para os bebês, mas conversando com a minha alergologista ela me falou ainda é cedo demais para aplicá-los à crianças com propensão à alergia ao leite de vaca, como a minha segunda filha, Marina.
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