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24 de maio de 2016

Programa bem estar fala sobre Adrenalina auto-injetável

No programa Bem Estar da tv aberta Rede Globo de hoje falou-se sobre alergias, tanto alimentar, como as provocadas por picadas de insetos.
Em um dos blocos eles falam sobre a necessidade de termos no Brasil o medicamento de emergência chamado Adrenalina Auto-injetável, que pode salvar a vida de um alérgico que entra em contato acidental com o alergeno, como leite de vaca, picada de formiga de abelha ou de vespa, entre outras alergias anafiláticas.
Em outro bloco falaram sobre a dessensibilização do leite de vaca, um tratamento realizado no Hospital das Clínicas.

Em dúvida sobre:
- Anafilático? Leia mais aqui.
- Alergia ao leite de Vaca? Leia mais aqui.

- Adrenalina Auto-injetável? Leia mais aqui.

Para ver o bloco do Bem estar que fala sobre Adrenalina:
http://globoplay.globo.com/v/5044893/

Para ver o bloco do Bem estar que fala sobre Dessensibilização:
http://globoplay.globo.com/v/5044887/

Para ver o programa Bem Estar completo de hoje:
http://globoplay.globo.com/v/5044895/

29 de outubro de 2014

Testes de alergia: falando um pouco

A alergia é uma doença muito complicada de ser diagnosticada.
Vou tentar falar sobre algumas possibilidades quando realizamos exames para tentar ajudar quem está tentando descobrir se o problema de saúde é alergia.

Em primeiro lugar, sempre é necessário que um médico, de preferência alergista, analise o caso e
ajude a orientar o paciente tanto em exames quanto em condutas. Fazer tudo sozinho pode levar a erros que podem custar a vida do paciente.

Quais os testes mais comuns para diagnosticar a alergia?
São principalmente 2:
RAST: exame de sangue que pesquisa a presença de anticorpos IgE (responsáveis pela alergia) para o alergeno suspeito de desencadear alergia.
Teste cutâneo ou Prick test: teste realizado na superfície da pele usando alergenos suspeitos. Se após 20 minutos houver a aparição de pápulas (bolinhas vermelhas) no local mostra que houve reação alérgica na pele da pessoa, indicando que esta pessoa tem anticorpo IgE para este alergeno.


Se o Teste cutâneo ou PRICK positivo quer dizer que a pessoa tem alergia?
- Não. A alergia requer sintomas clínicos. Se o teste der positivo e não tiver os sintomas clínicos, é possível que o organismo reaja ao alergeno testado, mas que a pessoa não tenha alergia à ele.

Se o Teste de sangue ou RAST positivo quer dizer que a pessoa tem alergia?
- Também não. Precisam haver sintomas alérgicos para que a pessoa realmente tenha alergia.

Se a pessoa fizer RAST é necessário fazer o PRICK?
O RAST e o teste cutâneo PRICK tem o mesmo objetivo e não precisar se fazer os dois. Seu médico deve escolher qual o mais apropriado.

Se o teste Prick ou RAST der negativo a pessoa pode ter alergia?
- Sim, é possível. Se houver sintomas clínicos de alergia, e é comum ter alergia mas em nenhum exame aparecer. O médico é a pessoa indicada para ajudar no diagnóstico.

27 de agosto de 2014

Bacterias protetoras devem ser preservadas

Há algum tempo após uma consulta médica eu mencionei como é importante o Microbioma humano, e também falei em como viver num ambiente muito limpo pode ser problemático para a saúde.
Esta semana cientistas da University of Chicago (USA) apresentaram um estudo de que uma bactéria intestinal de ratos, a "Clostridia", pode ajudar a prevenir e eventualmente a curar a alergia alimentar EM RATOS.

Alergias alimentares ainda são muito misteriosas, não se sabe de onde vem, e muito menos como podem conseguir uma cura, mas com esta nova informação, que ainda precisa de muitos estudos, inclusive em humanos, há uma teoria de que cuidar da flora intestinal possa ajudar os  milhares de pacientes que tem alergia alimentar.

Leia mais: Revista Info - Foodallergy.org

29 de março de 2014

Nadando contra a maré

Eu sou uma pessoa batalhadora, procuro sempre conseguir o que quero com meu esforço próprio, as coisas na minha vida não vieram fáceis, mas há dias em que não é fácil conviver com alergia.
A minha filha tem 9 anos e já passou de todas as probabilidades médicas de melhorar da alergia às proteínas do leite que lhe faz ter crises de asma tão fortes que lhe impedem de respirar.
Já tentamos os mais variados tipos de tratamento, dessensibilização, medicina chinesa, homeopatia, e recentemente estávamos tentando Florais.
Hoje fomos à consulta com o médico dos Florais e não foi fácil ouvir ele dizer que o que minha filha tem é genético, não é algo que podemos mudar com um tratamento com florais.
O que fazer então? Perder as esperanças? Se conformar que não haverá nunca uma cura, nem mesmo uma melhora?

Não.
Na sugestão dele devemos acreditar que ela vá melhorar, incentivar a visão positiva, afinal o pensamento é uma poderosa ferramenta de cura. Devemos dar para ela esperança de melhoras, dar-lhe fé, algo para que ela acredite.
Devo confessar que pra mim não é fácil, eu sempre fui uma pessoa que só acredita quando vê acontecer, que é sempre desconfiada, que sempre olha o lado dos problemas, sempre vê que o pior pode acontecer, enfim um pouco pessimista.
Mas o que não fazemos pelos nossos filhos? Precisarei aprender a ser mais otimista...

25 de junho de 2013

O que é EpiPen Jr

Como eu já mencionei antes, os alérgicos que tem reações anafiláticas, precisam carregar consigo uma EpiPen.
Mas o que é uma EpiPen ou EpiPen Jr?
EpiPen é um medicamento denominado epinefrina (adrenalina) auto injetável que é utilizada em pessoas com reações alérgicas agudas, onde corre-se risco de vida.
Ele tem o formato de uma caneta que contém uma mola para impulsionar uma agulha que levará o medicamento (adrenalina) para dentro do corpo do paciente.
Como age no paciente?
A Epinefrina (adrenalina) funciona rapidamente relaxando os músculos dos brônquios, que alivia chiado e respiração difícil. Ela também ajuda com outros sintomas alérgicos, como a urticária, coceira e inchaço. Pode até ser eficaz no alívio dos sintomas gastrointestinais associados com uma reação grave que incluem vômitos, diarreia e cólicas.

Existem duas versões, a EpiPen de uso adulto, e a EpiPen Jr de uso infantil e ambas são vendidas apenas com prescrição médica e são importadas.


8 de janeiro de 2013

Dessensibilização ganha matéria no Liberal

A dessensibilização também ganhou uma matéria no Jornal Liberal. Dra Ariana Campos Yang fala mais sobre como funciona a técnica que está revolucionando a vida de muitos alérgicos persistentes.
Leia ela aqui:
"Dessensibilização alimentar: mais tolerante à alergia
 Tratamento denominado de dessensibilização alimentar deixa o organismo mais resistente às reações alérgicas

Restringir os alimentos que causam alergia parece o mais adequado para aqueles que têm o organismo sensível a determinados gêneros alimentícios. No entanto, a dessensibilização alimentar trabalha justamente com a ideia oposta.

Segundo a diretora da Asbai (Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia), Ariana Campos Yang, o paciente recebe pequenas doses progressivas do alimento que possui alergia até o organismo se tornar tolerante e poder ingerir quantidades maiores.

A terapia é indicada para quem tem alergia alimentar persistente. "A maioria das alergias é curada à medida que a criança vai crescendo.

Agora, quando não sara, chamamos de alergias persistentes. Nesses casos, a qualidade de vida fica bastante comprometida e o risco de reação é muito grande. As crianças vivem num estado de vulnerabilidade constante", explica.

A dessensibilização trata pacientes com alergia a leite, ovo e trigo. "Não dá para fazer em qualquer alergia alimentar, é só para os alimentos que são do dia a dia, porque depois vai precisar manter isso na dieta diariamente", ressalta Ariana.

Crianças e adultos

O tratamento pode ser feito em crianças e adultos, desde que seja diagnosticado como alergia persistente. "Nas crianças esperamos até uns cinco anos, se a alergia não sarar, então indicamos a dessensibilização", orienta.

Vale lembrar que a técnica não cura, torna o organismo tolerante ao alimento alergênico. Mas para manter a tolerância, não se deve interromper a ingestão do produto alimentício. "Se parar de comer pode voltar a ficar alérgica", acrescenta Ariana.

Como funciona?
Durante o tratamento, o paciente recebe pequenas doses progressivas e diluídas do alimento para o qual tem alergia. Primeiramente, é feito um teste para identificar a concentração inicial do alimento que o indivíduo irá ingerir. Com o passar do tempo as doses vão aumentando, até que a pessoa não tenha mais reação com a ingestão do alimento. Em média, o procedimento leva três meses.

A técnica é individualizada, ou seja, as doses variam de pessoa para pessoa. Ariana ressalta a importância de seguir o tratamento com acompanhamento médico. "Tem medicações que são usadas para segurar a reação, pois os pacientes têm reações durante o tratamento. Por isso tem que ser supervisionado", afirma.


fonte: O Liberal

10 de agosto de 2012

Globo Reporte tem especial sobre a Alergia

Hoje dia 10 de Agosto após a novela das 20h o Globo Reporter apresentará o programa  "o que fazer para lutar contra as alergias".
 Os tratamentos médicos estão mais eficientes? E agora, no período mais crítico do ano, o que fazer?
 O link da chamada do programa.

Não perca!

14 de fevereiro de 2012

Doença causada por alergia

Mais uma prova de que as proteínas do leite de vaca podem passar da mãe para o bebê atravez do leite materno.
E que se a criança for sensibilizada pode ter reações alergicas.
"
Colite induzida por proteínas alimentares
Trata-se de uma doença intestinal causada por alergia a alguma proteína da dieta, em geral do leite de vaca ou da soja, que ocorre especialmente em crianças pequenas. Pode iniciar até mesmo no 2º mês de vida em bebês que são alimentados exclusivamente com o leite materno. Frações de proteínas do leite de vaca da dieta materna são detectadas no leite humano e podem sensibilizar o lactente. Entretanto, em geral, os sintomas iniciam logo após o desmame. As crianças podem apresentar vômitos, diarréia, cólicas, pequena perda de sangue nas fezes, que raramente causa anemia, e dificuldade para ganhar peso e estatura. Além dos alimentos citados, outros, como ovo, arroz, aveia e aves domésticas podem ser responsabilizados.
O diagnóstico é obtido através do desaparecimento dos sinais clínicos após a eliminação da proteína alimentar causal da dieta. A reintrodução do alimento leva ao reaparecimento dos sintomas dentro de algumas horas ou dias.Não há melhor teste diagnóstico do que esse.
O exame endoscópico pode mostrar a inflamação e as erosões na mucosa, com sangramento. A biópsia revela infiltração eosinofílica, que é característica da doença alérgica intestinal. Os testes cutâneos (prick teste) e o RAST são caracteristicamente negativos. Não há referências na literatura da indicação de outros testes diagnósticos.
O tratamento consiste, portanto, na retirada completa do alimento envolvido da dieta, levando a uma melhora dos sintomas em poucos dias (2-3). Entretanto, a resolução das lesões intestinais só ocorre após um mês ou mais do início da exclusão apropriada do alimento causal.
A maioria das crianças melhora da alergia alimentar após os 2-3 anos de vida, porém algumas mantêm a hipersensibilidade ao longo da infância.


fonte: ASBAI

19 de setembro de 2011

Imunoterapia - o que é?

A imunoterapia, também chamada de vacinação antialérgica, terapia de dessensibilização e terapia de hiposensibilização, é o único tratamento para alergia que pode diminuir a longo prazo a sensibilidade aos alérgenos.

O conceito baseia-se no mesmo princípio das imunizações para gripe ou poliomielite. Doses pequenas e controladas de um alérgeno ou alérgenos são introduzidas no corpo para que você possa desenvolver tolerância. As injeções levam ao desenvolvimento de uma resposta imune protetora através do aumento das células T supressoras e do aumento de anticorpos protetores ou "bloqueadores". Quanto mais tolerante se tornar o corpo, menos sintomas você terá.
Saiba mais lendo o artigo completo AQUI .

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