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25 de julho de 2019

Vacinas


Desde o nascimento dos bebês, somos direcionados para vaciná-los.
Mas afinal, o que é uma vacina? Porque demos nos vacinar?

As vacinas são preparações biológicas feitas para proteger as pessoas contra algumas doenças.
Os vírus, bactérias que causam as doenças são atenuados, mortos ou usam fragmentos num composto  que ao serem dados às pessoas elas possam adquirir anticorpos sem terem contraído a doença e assim terem seu sistema imunológico fortalecido, e no caso de encontrar a doença de verdade, ter uma memória prévia dele.

O sistema imunológico nasce "imaturo" e vai se desenvolver junto com o bebê, que a cada sujeira, bactéria, vírus, vai ficando mais forte. As vacinas ajudam neste preparo, e são importantes para que as pessoas não adquiram doenças que possam causar grandes sequelas, como a Poliomielite que pode causar paralisia total ou parcial nas pessoas.

O governo brasileiro tem um programa de vacinação gratuito que atende a população. Quando nasce, o bebê ganha uma carteira de vacinação e os pais são orientados a mantê-la atualizada.


Para quem tem alergia alimentar, precisa tomar muito cuidado, pois proteínas do leite de vaca e proteínas do ovo são utilizadas em muitas vacinas, mas como atualmente existem muitas crianças com alergia, os postos de saúde costumam ter alternativas, mas não esqueça de mencionar a alergia antes de vacinar.

Atualmente algumas antigas doenças estão voltando, ano passado foi Febre Amarela, este ano Sarampo.
Abaixo a Dra Ana Karolina Barreto Marinho, Coordenadora do Departamento Científico de Imunizações da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai) falou sobre a Vacina do SARAMPO à revista Saúde:
" Embora seja raro, componentes do imunizante podem causar reações alérgicas em indivíduos predispostos. O produto contém as seguintes substâncias potencialmente alergênicas: albumina humana, sulfato de neomicina (antibiótico), gelatina e traços de proteína do ovo de galinha. No Brasil, uma das vacinas empregadas na rede pública carrega traços de lactoalbumina (uma proteína do leite de vaca).....

.... Crianças com alergia grave ao leite de vaca (reações imediatas como anafilaxia) não devem receber a vacina tríplice viral, que contém lactoalbumina.
Pelo sim, pelo não, os alérgicos a algum componente do imunizante podem conversar com seu médico antes de irem para o posto."

 
Para ler o artigo completo:
Saúde. Abril

O grupo Alergia Alimentar Brasil também destaca :
ALÉRGICOS A LEITE:
– Vacina tríplice viral do laboratório Serum Institute – não deve ser aplicada em alérgicos a leite, devendo ser solicitada vacina de outros laboratórios (apenas para alergia IgE mediada, não mediados podem ser vacinados normalmente).


 Fontes: Dr Drauzio Varella - Ministério Saúde br

5 de fevereiro de 2014

Dormindo com o Inimigo

Eu nunca paro de me surpreender com os produtos que fazem utilizando proteínas do leite de vaca.
Hoje eu descobri que existem colchões sendo feitos com revestimento que contém as proteínas do leite de vaca.
Segundo este site do revendedor dos colchões eis aqui a descrição completa do produto:

"COLCHÃO PRÓ SAÚDE T-LÁTEX - Marca ORTOBOM
O Pró Saúde T-Látex é composto por espuma de alta tecnologia, a HR 60 High Resilience,  que possui  maior elasticidade e retorna mais rapidamente à sua forma original que as espumas tradicionais. Esta espuma proporciona melhor acomodação do corpo, firmeza, durabilidade e conforto. 
Todo este conforto e qualidade recebem um revestimento especial, com tecido de malha em fibras de proteínas de leite. Esta fibra é desenvolvida atravéz de um processo biotecnológico, onde o leite é desidratado e as proteínas são removida para produzir um fio mais macio e sedoso com alto poder de absorção de umidade, melhorando a hidratação natural do corpo.
O Pró-Saúde T-Látex é moderno não só em sua composição, mas também em seu visual. Ele possui as cores preta e branca seguindo as tendências do mercado.
Tecido em malha com fibras de leite - 70% Viscose, 30% Poliéster
Bordado em espuma selada 100% Poliuretano
Espuma com maior resistência a chamas
Placa de Espuma HR60 de 8cm
Placa de Espuma D45 Selado de 12cm
Tecido Antiderrapante
Respiros Laterais"
 
Acredito que o produto tenha muitas qualidades, mas espero que os alérgicos às proteínas do leite de vaca tenham a oportunidade de serem informados sobre as propriedades especiais do tecido antes de comprar o produto.
 

26 de agosto de 2013

Amamentando um alérgico ao leite de vaca

É unanimidade entre os médicos que a amamentação previne alergias, mas existem alguns cuidados que devem ser tomados.
A alergia ao leite de vaca geralmente aparece quando somos bebês, e então as crianças diagnosticadas
com alérgicas às proteínas do leite de vaca necessitam que a mãe que a amamenta faça também restrição ao leite e seus derivados já que as pesquisas mais recentes comprovam que as proteínas do leite viajam através do leite materno e sensibilizam o paciente fazendo que ele tenha reações.
Até hoje o tratamento mais recomendado e comprovadamente eficaz para a alergia é a retirada de todos os alimento que contenham leite e seus derivados, e isso complica um pouco também para as mãe que não conseguem amamentar seus filhos no peito.
A vantagem é que hoje em dia existem opções.
Até o sexto mês não é recomendado entrar com fórmulas à base de soja, já que 30% dos alérgicos ao leite de vaca também desenvolvem alergia à soja, então o recomendado são as fórmulas hipoalergênicas (extensamente hidrolisadas). Nestas fórmulas, as proteínas do leite estão fracionadas em 90%, diminuindo as possibilidades de causar alergia.
Nos casos mais graves necessitamos utilizar fórmulas não alergênicas (estas não contém proteínas intactas, mas somente aminoácidos), desta forma evitamos quaisquer reações alérgicas.
Para crianças pequenas o governo provém estas fórmulas não alergênicas gratuitamente, mas é necessário fazer um processo pelo posto de saúde local.
Independente da forma como irá alimentar o Bebê alérgico, procure um alergista para que ele possa lhe orientar melhor.


27 de fevereiro de 2013

Quanto tempo dura a alergia?

Uma pergunta que todo o alérgico quer ter a resposta...
Quando eu vou ficar bom?

A resposta não é simples.
A alergia que é, de forma leiga de se falar, um erro do sistema imunológico pode durar pouco tempo, muito tempo, ou para sempre. Tudo depende de vários fatores.
O maior número de aparecimento de alergi ao ao leite de vaca é em crianças pequenas, menores de 1 ano, quando o leite de vaca é introduzido na alimentação.
Segundo as pesquisas médicas a maior parte destas crianças ficam curadas até os 2 anos de idade, com os devidos cuidados dos pais que acompanha as orientações de um médico alergologista.
Depois temos uma outra parcela das crianças que ficam curadas até os 5 anos de idade.
E por último temos uma pequena parcela de crianças que podem melhorar ao entrar na fase adulta ou permanecer com a alergia para toda a vida.

As proteínas do leite que mais causam alergia são as caseínas, a beta-lactoglobulina e a alfa-lactoalbumina. Porém a que define que a alergia é mais persistente é a caseína.

A minha filha tem resposta imunológica altíssima à Caseína, então com 8 anos ela ainda tem fortes reações, incluindo anafiláticas, a qualquer pequena quantidade, ou mesmo traços das proteínas ao leite de vaca.

Não podemos esquecer, que ter esperança, e ser sempre positivos ajuda muito a todos, mesmo que no fundo saibamos que não é possível garantir cura.

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