A primeira coisa que temos de ter quando temos uma criança com alergia é pensamento positivo.
Se formos positivos na apresentação de novos alimentos que elas podem, elas aceitarão com mais facilidade.
A minha filha por exemplo tomava um leite de soja quando pequena que eu simplesmente não podia sentir o cheiro. Mas era um alimento muito bom para ela, então eu pensava o quão importante aquilo era para ela, e me esquecia de que eu não gostava do cheiro, e pronto.
Quando nós apresentamos algo novo para as crianças, mas junto com eles apresentamos o nosso julgamento a probabilidade de dar certo é muito menor.
Mas tem algo que realmente me aborrece: são pessoas que não gostam de algo, e acham que todos não devem gostar, então dizem ser nojento, colocam até carinha de vômito quando eu posto em algumas redes sociais.
Agora imagine que aquela é a única opção que aquela criança tem de comer aquele tipo de doce, um determinado tipo de queijo vegetal, ou mesmo um tipo de leite. Se não dermos chance para a criança experimentar sem prévios julgamentos que chance haverá de termos sucesso na introdução deste alimento? E então que opção nos resta? Não damos nada?
A criança vai a uma festa e fica passando vontade de brigadeiro porque a mãe dela acha nojento o cheiro de um dos ingredientes?
Pense bem nisso.
Ao longo dos meus 11 anos cuidando da alergia da minha filha eu aprendi que a felicidade de comer igual aos outros é o que nos faz pertencer ao grupo. E nós, seres humanos, queremos sempre pertencer à família, a um grupo de amigos, sermos semelhantes.
Ser diferente não é fácil, requer coragem e muita habilidade, eu tenho.
E você?
Se formos positivos na apresentação de novos alimentos que elas podem, elas aceitarão com mais facilidade.
A minha filha por exemplo tomava um leite de soja quando pequena que eu simplesmente não podia sentir o cheiro. Mas era um alimento muito bom para ela, então eu pensava o quão importante aquilo era para ela, e me esquecia de que eu não gostava do cheiro, e pronto.
Quando nós apresentamos algo novo para as crianças, mas junto com eles apresentamos o nosso julgamento a probabilidade de dar certo é muito menor.
Mas tem algo que realmente me aborrece: são pessoas que não gostam de algo, e acham que todos não devem gostar, então dizem ser nojento, colocam até carinha de vômito quando eu posto em algumas redes sociais.
Agora imagine que aquela é a única opção que aquela criança tem de comer aquele tipo de doce, um determinado tipo de queijo vegetal, ou mesmo um tipo de leite. Se não dermos chance para a criança experimentar sem prévios julgamentos que chance haverá de termos sucesso na introdução deste alimento? E então que opção nos resta? Não damos nada?
A criança vai a uma festa e fica passando vontade de brigadeiro porque a mãe dela acha nojento o cheiro de um dos ingredientes?
Pense bem nisso.
Ao longo dos meus 11 anos cuidando da alergia da minha filha eu aprendi que a felicidade de comer igual aos outros é o que nos faz pertencer ao grupo. E nós, seres humanos, queremos sempre pertencer à família, a um grupo de amigos, sermos semelhantes.
Ser diferente não é fácil, requer coragem e muita habilidade, eu tenho.
E você?
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