No dia 10 de Agossto o programa Globo Reporter mostrou uma matéria especial sobre alergia.
Falou sobre alergia ao látex, alergia os animais, e alergia ao leite de vaca.
A parte da matéria que mais me interessou claro foi sobre alergia ao leite de vaca, falar em cadeia nacional que a alergia pode matar por uma médica renomada é algo que pode fazer uma enorme diferença para a minha vida, na verdade para a vida de muitas pessoas.
Afinal o pior inimigo do alérgico é a ignorância das pessoas:
Do garçon que não presta atenção às recomendações no preparo para que não hajam traçoços no alimento que será consumido, nas empresas que não colocam em seus rótutos que os produtos contém traços de leite, do cozinheiro que prepara numa mesma panela ou chapa um produto com queijo antes de fazer uma carne que será servido ao alérgico.
Os traços para pessoas, que como a minha filha tem severas reações quando entra em contato com as proteínas do leite da vaca, pode ser fatal.
A outra coisa interessante foi mostrar o tratamento que vem sendo feito pela Dra Ana Paula Moschione Castro em sua clínica IMA, é uma esperança para tantos, mas deve-se ter cautela, pois é um tratamento inovador ainda em fase experimental.
Eu posso falar um pouco sobre dessensibilização pois a minha filha, que tem reações alergicas mediadas semelhantes a do menino da reportagem, incluindo dificuldade respiratória por inalação ao vapor da proteína do leite, também fez o tratamento, mas não tivemos a mesma felicidade e tivemos de parar o tratamento por causa de reações alérgicas não mediadas, mas é outra história a ser contada...
Sobre o tratamento, quando falamos de ser inovador pode parecer ridículo para muitos, pois a idéia de como o tratamento é feito é muito antiga, lembra a homeopatia, mas a forma com que é feito é que é inovador.
E quando falamos em ser experimental é porque algumas respostas ainda não foram respondidas:
- Se a pessoa parar de tomar as doses diárias e obrigatórias de leite o que vai acontecer?
- Ao longo dos anos o que vai acontecer com o alérgico que ficou tolerante?
Mas temos de olhar pelo lado bom, e ver que o tratamento ajuda aqueles que correm risco de vida, e que podem sofrer uma asfixia ao ter contato com inadvertidamento com produtos que tenham as proteínas.
O melhor de tudo é que a cada dia temos mais atenção sobre as doença que atinge cada vez mais a população, e a informação é a maior arma contra ela.
Leia a reportagem do Globo Reporter: AQUI
Falou sobre alergia ao látex, alergia os animais, e alergia ao leite de vaca.
A parte da matéria que mais me interessou claro foi sobre alergia ao leite de vaca, falar em cadeia nacional que a alergia pode matar por uma médica renomada é algo que pode fazer uma enorme diferença para a minha vida, na verdade para a vida de muitas pessoas.
Afinal o pior inimigo do alérgico é a ignorância das pessoas:
Do garçon que não presta atenção às recomendações no preparo para que não hajam traçoços no alimento que será consumido, nas empresas que não colocam em seus rótutos que os produtos contém traços de leite, do cozinheiro que prepara numa mesma panela ou chapa um produto com queijo antes de fazer uma carne que será servido ao alérgico.
Os traços para pessoas, que como a minha filha tem severas reações quando entra em contato com as proteínas do leite da vaca, pode ser fatal.
A outra coisa interessante foi mostrar o tratamento que vem sendo feito pela Dra Ana Paula Moschione Castro em sua clínica IMA, é uma esperança para tantos, mas deve-se ter cautela, pois é um tratamento inovador ainda em fase experimental.
Eu posso falar um pouco sobre dessensibilização pois a minha filha, que tem reações alergicas mediadas semelhantes a do menino da reportagem, incluindo dificuldade respiratória por inalação ao vapor da proteína do leite, também fez o tratamento, mas não tivemos a mesma felicidade e tivemos de parar o tratamento por causa de reações alérgicas não mediadas, mas é outra história a ser contada...
Sobre o tratamento, quando falamos de ser inovador pode parecer ridículo para muitos, pois a idéia de como o tratamento é feito é muito antiga, lembra a homeopatia, mas a forma com que é feito é que é inovador.
E quando falamos em ser experimental é porque algumas respostas ainda não foram respondidas:
- Se a pessoa parar de tomar as doses diárias e obrigatórias de leite o que vai acontecer?
- Ao longo dos anos o que vai acontecer com o alérgico que ficou tolerante?
Mas temos de olhar pelo lado bom, e ver que o tratamento ajuda aqueles que correm risco de vida, e que podem sofrer uma asfixia ao ter contato com inadvertidamento com produtos que tenham as proteínas.
O melhor de tudo é que a cada dia temos mais atenção sobre as doença que atinge cada vez mais a população, e a informação é a maior arma contra ela.
Leia a reportagem do Globo Reporter: AQUI
2 comentários:
Eu tenho 18 anos e convivo desde que nasci com essa alergia da proteina do leite de vaca. sei o quanto é ruim as restriçoes, os lugares onde nao posso ir por causa que tem "cheiro de proteinas de leite". mas pra mim, o pior de tudo nao é nao poder comer coisas que contenham leite, pra mim, o pior é sair com os meus amigos ir em algum lugar e ficar repetindo sempre pra eles "eu nao posso comer." eu tenho vontade de passar por esse tramento, por mais dificil que ele possa ser ou que talvez nem de para mim fazer, mas eu só queria poder ir em algum lugar e nao precisar me preocupar.
Tenho também alergia à prot. do leite,Moro na Holanda, onde não tartan alergia alimentar com dessensibilizacao, mas com afastamento. Não tenho condições de ir a SP, mas acho que tentarei eu mesma fazer este tratamento, pois ainda nao tenho choque, só eczema e falta dera quando sinto cheiro de queijo assado. Qual a quantidade de leite foi dada a sua filha quando iniciou o ntratamento? E como foi aumentando? Obrigada
fsraquel@gmail.com
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