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11 de janeiro de 2019

Lactose nos medicamentos

Alergia ao leite de vaca é muito comum em crianças pequenas, a maioria dos medicamentos tem de ser líquidos para facilitar as doses de acordo com o peso da criança e ter facilidade na hora dela tomá-los.
Minha filha já tem 14 anos, uma adolescente, que toma medicamentos doses de adultos.
Há 2 anos, quando precisamos mudar o formato das medicações fiz um post falando sobre a dificuldade em encontrar comprimidos que não contivessem lactose, o açúcar de deriva do leite de vaca e é usado como excipiente da maioria dos comprimidos.
A minha amiga Ana Rita Keller, que também tem um filho adolescente alérgico ao leite de vaca, mencionou no nosso grupo de alergia na adolescência que a ASBAI, associação brasileira de alergia e imunologia, fez um artigo sobre sua pesquisa de corantes e LACTOSE em medicamentos no Brasil.
Segue aqui um trecho:

"A lactose é um dissacarídeo que tem como função estabilizar as preparações farmacêuticas, sendo extraído do leite de vaca por coagulação e filtração da espuma do leite, com separação de suas proteínas. Este processo é aparen- temente muito eficaz, de forma que a presença de lactose em medicamentos não é considerada uma contra-indicação ao seu consumo por pacientes com alergia a proteína do leite de vaca (APLV). Recentemente foram descritos casos de sibilância e anafilaxia após ingestão de medicamentos com lactose comprovadamente contaminada com proteínas do leite de vaca.
No Brasil, as indústrias farmacêuticas são obrigadas por lei a discriminar os ingredientes inativos na bula dos medicamentos, mas não de informar seus efeitos adversos nem de utilizar nomenclatura uniforme. A partir de 1998 tor- nou-se obrigatória a utilização de lacres de segurança nas embalagens de medicamentos, tornando o acesso pelo paciente às informações de bula (como componentes da formula) disponível somente através de compêndios comerciais de bulas
Este trabalho tem por objetivo avaliar a presença de corantes e de lactose em medicamentos habitualmente utilizados em prescrições pediátricas no Brasil e descrever as reações adversas mais relatadas na literatura relacionadas a estes aditivos."


Para ler o artigo completo clique aqui: ASBAI.org.br

E qual a conclusão?
A minha conclusão é que medicamentos que contém Lactose não são seguros para a minha filha, que é anafilática e reage à traços, que, segundo o artigo são frequentes nos medicamentos com excipiente de lactose.
Você precisa ver qual a sua posição, consulte um médico se necessário.

O que devemos fazer?  
Eu me organizei e fui à uma farmácia, e pedi ao farmacêutico que me ajudasse a encontrar opções dos medicamentos mais usados pela minha filha sem lactose.
Por exemplo: Ibuprofeno para dores, cólicas. Antialérgico.
Muitos eu não encontrei, por exemplo: Corticoide e antialérgico para coceira, antigases.
Fui então ao médico da minha filha e pedi que receitasse os medicamentos de emergência para fazê-los em farmácia de manipulação.
Levei a receita na farmácia e conversei com a farmacêutica e solicitei que os fizessem sem lactose.

Próximo passo?
Conversar com os médicos, eles são o canal direto com a indústria farmacêutica que está perdendo vendas de antialérgicos, corticoides, etc, pois os pacientes não podem usá-los

Temos de ser ouvidos, hoje a população alergica é enorme, uma medica disse uma vez que se alergia fosse contagioso seria considerado uma epidemia, por causa de seus números crescentes nas últimas décadas.

Para saber mais sobre Lactose clique aqui: Artigos sobre Lactose

21 de maio de 2011

Intolerância à lactose

----->> O que é?

É uma disfunção no organismo que impede a disgestão da lactose.

A lactose é um tipo de glicídio (açúcar) que existe no leite e nos seus derivados. A intolerância à lactose é a incapacidade do organismo em digerir a lactose provocada pela ausência ou mau funcionamento da enzima lactase que se encontra ou não no intestino.

Quando a lactase não recebe a lactose para digeri-la ela se acumula na flora intestinal para que essa a fermente. Quando a flora intestinal inicia a digestão da lactose produz ácidos e gases orgânicos que acabam provocando acidez de ph 6,0, barulhos no abdômen, diarréia, cólicas, náuseas, vômitos, ardência anal, retenção de água no intestino.

A intolerância pode acontecer por causa da deficiência ontogenética da lactose como dito anteriormente, pela diminuição enzimática que ocorre no primeiro ano de vida, quando existem casos de diarréia prolongada que destrói as células da mucosa intestinal e ainda por deficiência congênita que ocorre por defeitos genéticos que impedem o organismo de produzir a lactase.

Na fase inicial da vida de um bebê, pode-se controlar a intolerância a partir da exclusão do leite e seus derivados que contenham lactose. Já as crianças maiores e os adultos, além de ingerir leite e derivados sem lactose diariamente, podem ingerir em baixas quantidades e em dias alternados.

fonte:tudosobrealergia

12 de fevereiro de 2017

Medicamentos: Lactose escondida

As crianças crescem, a minha filha com 12 anos e 1,64 de altura já está entrando na fase de trocar os medicamentos líquidos, em xarope por comprimidos, que além de terem dose maiores também são mais fáceis de carregar em kits de emergência.

Qual o novo desafio?
Fazer estas substituições encontrando remédios que não tenham LACTOSE.
Isso mesmo, a maioria dos comprimidos tem lactose, o açúcar do leite de vaca que gera traços, como componente de anti-histamínicos, anti-alérgicos, e outros milhares de remédios que ela possa precisar tomar.

Hoje tentei encontrar um substituto para o Hixizine Xarope. Todos os genéricos que encontrei à venda online tem lactose em sua fórmula e o original da Theraskin não é exato se o açúcar utilizado na sua fórmula é lactose ou outro açúcar diferente. Lá vou eu entrar em contato com o fabricante.
E assim também com a Simeticona, que por falta do xarope aqui em casa quase dei para minha filha. O da marca Medley contém Lactose.
E para meu desespero também está sendo assim com a Desloratadina e até com o famoso Desalex que tanto me ajuda em sua forma Xarope.

Resumindo, vou precisar marcar uma consulta com o especialista só para readequar os remédios que usamos a tantos anos sem o risco de ter lactose neles.
Por isso muito cuidado na compra de qualquer remédio, se tiver Lactose, tem leite de vaca e qualquer traço faz mala para quem tem alergia às proteínas do leite de vaca.

3 de dezembro de 2012

Diferença entre Alergia e Intolerância 2

Eu sempre fico admirada como as pessoas que tem um problema podem se conformar em saber tão pouco sobre ele.
Com muita frequência as pessoas acham que Alergia às proteínas do leite de vaca é a mesma coisa que Intolerância à lactose, talvez porque fala-se muito mais em produtos sem lactose e não o suficiente sobre as reações Alérgicas que o leite pode causar.

Aqui seguem as diferenças segundo uma nutricionista e pesquisadora do assunto Dra. Shirley de Campos:

Alergia ás proteínas do Leite de Vaca.
A reação alérgica é uma resposta imunológica do organismo frente a um determinado estímulo (neste caso a ingestão de certas proteínas presentes no leite de vaca, que são a caseína alfa-s1, lactoalbumina e beta globulina (estas últimas ditas proteínas do soro ou séricas). Tal estímulo desencadeia a liberação de histaminas (anticorpo-antígeno) produzindo os sintomas alérgicos como  diarréia, otite, bronquite, erupções cutâneas e corrimento nasal, falta de ar, inchaço, podendo até mesmo chegar ao óbito por choque anafilático.
A alergia é causada por uma predisposição genética e tende a acompanhar a pessoa por toda a vida.


Intolerância a lactose:
A lactose é o açúcar na natural do leite, classificado como dissacarídeo, formado por uma molécula de glicose e galactose. Na indústria láctea a lactose provém energia para bactérias acido láticas (a qual denominamos de fermento lático ou cultivo lático).   Para ser absorvida pelo intestino, a lactose necessita ser quebrada em porções menores por meio da ação de uma enzima chamada lactase,nativa no intestino delgado e na superfície da mucosa intestinal. Quando há deficiência da lactase, mesmo que parcial, as quantidades de lactose ingeridas não são hidrolisadas (quebradas) e permanecem intactas no intestino delgado, atraindo água para a região e provocando dores e edemas. A lactose não absorvida passa então para o intestino grosso sendo, utilizada pelas bactérias (ocorrendo fermentação). Esse processo produz gás e atrai ainda mais água. O resultado é dor, edemas, flutuência e diarréia, além de comprometer a digestão e absorção de outros nutrientes.Cerca de 75% das pessoas no mundo, à medida que envelhecem, perdem a maior parte da sua capacidade de produzir lactase.

19 de maio de 2012

Evento Gluten Free - zero Lactose

No final de semana do dia 02 de Junho acontecerá um evento muito interessante para que não pode lactose.
Infelizmente nem tudo o que é sem lactose é isento das proteínas do leite, mas muitas vezes os produtos sem lactose são bons para os alérgicos à leite.
E é sempre muito bom termos a sociedade descobrindo que o leite pode fazer mal à algumas pessoas.
Se você quiser saber mais sobre o evento visite o site:www.semglutenzerolactose.com.br.

29 de janeiro de 2013

Palavras importantes

Para o dia a dia das pessoas que tem alergia seria tão mais fácil se todos estivessem familiarizados com o significado das palavras que falam sobre alergia.
Abaixo segue um glossário montado pelo site Alergiaaoleitedevaca que pode ajudar muito neste assunto:


    ABDÔMEN: Região do corpo que corresponde à barriga e contempla todas as estruturas e órgãos entre o tórax e o quadril.  Os órgãos localizados na região do abdômen são: o estômago, intestino, fígado, vesícula biliar e pâncreas.
    ABDOMINAL: Relativo ao abdômen (barriga).
    ADRENALINA: substância produzida pela glândula adrenal que atua no organismo promovendo dilatação dos vasos sanguíneos e brônquios nos pulmões e acelerando o batimento do coração. 
    ALÉRGENO: substância estranha ao organismo que acarreta uma reação alérgica quando ingerida ou inalada, caracterizada por sintomas respiratórios, cutâneos e gastrintestinais. Ex de alérgenos: proteínas de alimentos, pólen, insetos, ácaros, mofo, pelo de animais, etc.
    ALERGIA ALIMENTAR IgE MEDIADA:  reação alérgica desencadeada pela produção de anticorpos específicos da classe IgE para os alérgenos alimentares. Os sintomas são imediatos, manifestados logo após a ingestão do alimento.
    ALERGIA ALIMENTAR MISTA: reação alérgica mediada por células e por IgE. Nestes casos, podem surgir sintomas imediatos e tardios à ingestão do alimento alergênico.
    ALERGIA ALIMENTAR NÃO IgE MEDIADA: reação alérgica a alimentos em que o organismo não produz anticorpos IgE específicos. Nestes casos a reação é mediada por células. O grande diferencial deste tipo de reação clínica é que os sintomas são tardios, podendo aparecer horas ou dias após a ingestão do leite ou do alimento que a pessoa é alérgica.
    ALERGIA ALIMENTAR: Reações adversas a alimentos que envolvem o sistema imunológico (sistema de defesa do organismo), sendo mediadas ou não por imunoglobulinas E (IgE). Os sintomas podem ser gastrintestinais, cutâneos (de pele), respiratórios ou sistêmicos (ex: choque anafilático).
    ALERGIA: Reação adversa do sistema imunológico (sistema de defesa)  a substâncias estranhas, não reconhecidas pelo organismo, mesmo em pequenas quantidades.
    ALIMENTO ALERGÊNICO: Alimentos que possuem proteínas com alto potencial de desencadear alergia quando consumidos. Os 8 alimentos mais alergênicos são: leite, soja, ovo, trigo, peixes, frutos do mar, amendoim e castanhas. 
    AMINOÁCIDOS: molécula orgânica formada por átomos de carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio unidos entre sí. Vários aminoácidos unidos através de ligações químicas formam as proteínas. Após a ingestão de alimentos proteícos, a proteína precisa ser digerida pelas enzimas digestivas até ficar na forma de aminoácidos para ser absorvida.
    ANTICORPO: proteína, denominada Imunoglobulina, produzida especificamente para combater um antígeno (substância estranha ao organismo).
    ANTI-HISTAMÍNICO: medicamento usado para inibir a ação da histamina e evitar os sintomas desencadeados por ela.
    APLV: Alergia à proteína do leite de vaca
    ATOPIA: Alergia.
    ATÓPICA: pessoa ou familiar com tendência a produzir anticorpos IgE em resposta a baixas doses de alérgenos, normalmente proteínas, e desenvolver sintomas alérgicos típicos.
    CONTAMINAÇÃO CRUZADA: é a contaminação de um alimento por outro por contato ou durante o preparo. Por exemplo: Se ao elaborar uma torta sem leite você usar uma faca que cortou um queijo antes, sem lavá-la, mesmo que não tenha leite e derivados nos ingredientes da torta, poderá conter traços que estavam na faca devido à contaminação cruzada.
    CRIANÇA: indivíduo até 12 (doze) anos de idade incompletos.
    CRIANÇA DE PRIMEIRA INFÂNCIA ou CRIANÇA PEQUENA: criança de 12 (doze) meses a 3 (três) anos de idade.
    DIETA DE EXCLUSÃO: dieta realizada por um período determinado com a exclusão dos alimentos alergênicos. Esta dieta é usada tanto no diagnóstico quanto no tratamento da alergia alimentar, porém só dever ser realizada com um número reduzido de alimentos. Restrições severas não auxiliam no diagnóstico e podem causar repercussões sérias no crescimento e desenvolvimento.
    DOR ABDOMINAL: dor na barriga (abdômen).
    ENTEROPATIA: doenças relacionadas ao intestino. 
    ENZIMAS: proteínas responsáveis pela digestão dos alimentos.
    FÓRMULA INFANTIL DE SEGUIMENTO PARA CRIANÇAS DE PRIMEIRA INFÂNCIA: produto em forma líquida ou em pó utilizado como substituto do leite materno ou humano para crianças de primeira infância.
    FÓRMULA INFANTIL DE SEGUIMENTO PARA LACTENTES: produto em forma líquida ou em pó utilizado, por indicação de profissional qualificado, como substituto do leite materno ou humano a partir do 6º mês.
    FÓRMULA ESPECIALIZADA À BASE DE AMINOÁCIDOS: alimento em que a fonte protéica está na forma de aminoácidos. É a única considerada não alergênica.
    FÓRMULA ESPECIALIZADA À BASE DE PROTEÍNA EXTENSAMENTE HIDROLISADA: alimento em que a fonte protéica está na forma de peptídeos (proteína já hidrolisada em pequenos blocos de aminoácidos). É a única considerada hipoalergênica e tem sucesso em 90% dos casos de APLV.
    FÓRMULA ESPECIALIZADA À BASE DE PROTEÍNA PARCIALMENTE HIDROLISADA (HA): alimento em que a fonte protéica está na forma parcialmente “digerida”. O tamanho é menor que uma proteína íntegra, porém ainda possui grandes blocos de aminoácidos. Por esta razão sua alergenicidade é alta e não é indicada na APLV.
    FÓRMULA INFANTIL PARA LACTENTES: produto em forma líquida ou em pó destinado à alimentação de lactentes até o 6o (sexto) mês, sob prescrição, em substituição total ou parcial do leite materno ou humano, para satisfação das necessidades nutricionais desse grupo etário.
    GASTROENTERITE: inflamação do estômago e do intestino.
    HEREDITARIEDADE: transmissão genética, de pai para filho.
    HIDROLISADO PROTÉICO OU PROTEÍNA EXTENSAMENTE HIDROLISADA: é a proteína já “digerida” em pequenos blocos de aminoácidos chamados de peptídeos.  Quando a proteína está nesta forma ela tem 90% a menos de chance de causar reação alérgica.
    HIPERSENSIBILIDADE - sintomas ou sinais reproduzíveis causados pela exposição a um estímulo definido em uma dose tolerada por pessoas normais
    HISTAMINA: substância liberada durante as reações alérgicas, responsável por desencadear sintomas como: coceira, edema, vermelhidão, tosse, etc.
    IMUNOGLOBULINA E (IgE): tipo de anticorpo envolvido em reações alérgicas, produzido para combater um alérgeno específico. 
    IMUNOGLOBULINA: anticorpo
    INTOLERÂNCIA ALIMENTAR- resposta fisiológica anormal a um alimento, sem o envolvimento do sistema imunológico (defesa). Está associada à falta ou diminuição da atividade de alguma enzima digestiva. Por exemplo: Intolerância à lactose é causada pela deficiência de lactase, enzima que digere a lactose (açúcar do leite). Os sintomas são apenas gastrintestinais: diarréia, flatulência, cólicas, náuseas e distensão abdominal (empachamento).  
    LACTASE: enzima que faz a digestão da lactose.
    LACTENTE: criança com idade até 11 (onze) meses e 29 (vinte e nove) dias.
    LACTOSE: açúcar presente no leite.
    LIPÍDEOS: gorduras presentes nos alimentos maternos.
    PRICK TEST: teste de punção com lanceta padronizada e aplicação de extratos comerciais ou alimentos “in natura” na região do antebraço, com leitura do resultado a partir de 20 minutos. O médico avaliará se o tamanho da pápula formada após a aplicação do extrato ou do alimento indica ou não a alergia àquela substância. Este exame não determina o diagnóstico de alergia, apenas verifica a sensibilidade do indivíduo a um alimento ou alérgeno em geral. Além disso, só é possível verificar alterações em pacientes com manifestações clínicas mediadas por IgE ou mistas. Portanto, ele deve ser usado em conjunto com a história clínica e o TPO para se fechar o diagnóstico.
    PROTEÍNAS: conjunto de aminoácidos ligados entre si.Uma proteína pode conter de 250 a quase 5.000 aminoácidos. Estão presentes nos alimentos, principalmente nos de origem animal (carnes, laticínios, ovos), nas leguminosas (feijões, soja, lentilha, etc) alimentos com glúten (pães, massas, biscoitos), etc. Possuem funções de enzimas, anticorpos, hormônios e são usadas para a construção de tecidos e músculos.
    RAST: exame de sangue utilizado para verificar a presença de IgE específica para determinado alérgeno. Seus resultados são classificados em classes (1,2,3 e 4) e são considerados positivos apenas os resultados na classe 3 e 4. Este exame não determina o diagnóstico de alergia, apenas verifica a sensibilidade do indivíduo a um alimento ou alérgeno em geral. Além disso, só é possível verificar alterações em pacientes com manifestações clínicas mediadas por IgE ou mistas. Portanto, ele deve ser usado em conjunto com a história clínica e o TPO para se fechar o diagnóstico.
    REAÇÃO ADVERSA: Em farmacologia, qualquer reação inesperada ou perigosa a um agente ou substância.  Ex: Um efeito indesejável causado pela administração de um medicamento ou ingestão de um alimento.  O início da reação adversa pode ser repentino ou desenvolver ao longo do tempo.
    REAÇÃO ANAFILÁTICA: reação sistêmica grave, de início súbito (rápido), caracterizada por coceira generalizada, diarréia, vômitos, edema de glote (“fechamento da garganta”), dificuldade de respirar, aperto no peito com queda de pressão,  arritmias cardíacas e colapso vascular (choque anafilático). É potencialmente fatal e pode ser desencadeada por alergia a picada de insetos, alimentos, medicamentos, etc.
    REAÇÃO OU REATIVIDADE CRUZADA: um alérgeno pode ter uma proteína muito semelhante à de outro alimento. Nestes casos, se a pessoa é alérgica a um e comer o outro poderá desencadear alergia a este também, por reação cruzada. Por exemplo: A proteína do leite de vaca é muito similar à do leite de cabra. Portanto, crianças com alergia ao leite de vaca não podem consumir leite de cabra, pois terão alergia a este também, uma vez que as proteínas são parecidas. 
    SÍNDROME DA ALERGIA ORAL: manifestação instantânea após o contato do alérgeno com a mucosa oral (lábios, boca). Os sintomas são: coceira, inchaço nos lábios, palato (céu da boca) e faringe.
    SISTEMA IMUNOLÓGICO ou SISTEMA IMUNE: conjunto de células, órgãos e estruturas especializadas e não especializadas, cuja função é identificar e destruir invasores estranhos antes que qualquer mal seja feito ao organismo.
    TESTE DE PROVOCAÇÃO ORAL (TPO) OU TESTE DE DESENCADEAMENTO: Teste considerado padrão ouro no diagnóstico da alergia alimentar. É realizado a partir da exclusão do alimento alergênico por um período de 1-6 semanas, com a oferta posterior de alimentos e/ou placebo em doses crescentes e intervalos regulares, sob supervisão médica, com concomitante monitoramento de possíveis reações clínicas. Obs: Caso os sintomas não desapareçam durante a dieta de exclusão, é desacertada a hipótese de alergia alimentar.

LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES

    AA: Alergia alimentar
    APLV: Alergia à proteína do leite de vaca
    ALV: alergia ao leite de vaca
    DA: Dermatite atópica
    IgE: Imunoglobulina E
    TPO: Teste de provocação oral

21 de setembro de 2014

Medicamentos com surpresa

Ler rótulos faz parte da minha vida diária, sempre que estou fazendo compras de alimentos eu os leio.
Leio também de shampoos, cremes, sabonetes, e por ai afora.
Esta semana acabei me esquecendo de ler um rótulo muito importante: o do remédio que minha filha tinha de tomar. Para minha sorte meu marido leu e descobriu que o comprimido tinha LACTOSE.
Por incrível que pareça a Lactose é muito utilizada como excipiente de comprimidos e não era diferente neste remédio.
Eu também descobri ao longo da minha jornada que alguns remédios líquidos, tipo xarope feitos para as crianças tem lactose, incluindo antialérgicos tipo desloratadina usado justamente parra combater as reações alérgicas.

Enfim não podemos nunca deixar de pensar que tudo o que entra em contato com a pessoa alérgica tem de ser supervisionado e se possível ensinar aos poucos para a criança e para os adultos que cuidam delas a tão importante lista de ingredientes e alimentos que envolvem o alergeno.

30 de maio de 2015

Progama Bem estar fala sobre diferença entre Alergiae intolerância à Lactose

O programa Bem Estar da rede Globo tem elaborado alguns programas que ajudam a tirar diversas dúvidas sobre as pessoas que tem alergia alimentar, especialmente alergia às proteínas do leite de vaca.
Nesta semana falaram sobre as diferenças entre alergia ao leite de vaca e a intolerância à Lactose contando com a especialista Dra Ariana Yang.


Você pode assistí-lo aqui.
Bem Estar : Entenda as diferenças entre alergia ao leite e a intolerância à lactose

30 de julho de 2009

Diferença entre Alergia e intolerância

É muito comum as pessoas confundirem alergia com intolerância.
A diferença é que Alergia é desencadeada pelas proteínas do leite e intolerância pela lactose o açucar contido no leite.

Os sintomas, muitas vezes são semelhantes:
Quem tem intolerância à lactose geralmente apresenta:
- gases,
- dores de barriga,
- enjôos,
- vômitos,
- diarréia,
Já os alergicos às proteínas do leite além dos sintomas acima também podem desenvolver:
- lesões na pele,
- vermelhidão na pele,
- urticária,
- coceira,
- problemas respiratórios(asma, bronquite),
- inflamação da mucosa intestinal
- refluxo.

A reação alérgica é uma resposta imunológica do organismo frente a um determinado estímulo (neste caso a ingestão de certas proteínas presentes no leite de vaca). Tal estímulo desencadeia a liberação de histaminas (anticorpo-antígeno) produzindo os sintomas alérgicos como  diarréia, otite, bronquite, erupções cutâneas e corrimento nasal, falta de ar, inchaço, podendo até mesmo chegar ao óbito por choque anafilátic

27 de junho de 2012

Novo Creme de soja no Mercado

A Olvebra acaba de lançar um Creme de soja livre das proteínas do leite de vaca e sem lactose, ótimo para os alérgicos à leite e para os intolerantes à lactose.
Eu comprei hoje os meus para testar, quando chegarem eu conto o que achamos.

ATUALIZANDO : 25/07- Testamos e adoramos. O creme é leve, lembra muito o chantili, ótimo para comer com salada de frutas, e outros doces. também é ótimo para comer com salgados por não ter aquele sabor de baunilha característico do produtos de soja.

7 de março de 2014

Alergico indo pra escola

Uma das maiores preocupações das mães é escolher uma escola para seu filho, que atualmente vão cada vez mais cedo para a escola por que as mães precisam trabalhar.
Observar se a escola tem um método pedagógico condizente com os hábitos da família, se tem boa higiene, quais as atividades são proporcionadas para as crianças, se os profissionais estão treinados para as tarefas, se serão carinhosos com as crianças, se colaborarão na educação.
Agora imagine todo este nervoso acrescido da preocupação de se vão alimentar corretamente o seu filho, se vão respeitar uma dieta restritiva que ele precisa seguir para não ter problemas de saúde.

É sempre muito complicado pessoas que não compreendem a alergia serem responsáveis por crianças
alérgicas, e fica pior quando as pessoas tem informações erradas ou fazem confusão de alergia as proteínas do leite de vaca com intolerância ao açúcar do leite (lactose).
Então conversar com os responsáveis da escola e sentir que eles apoiam a família do alérgico é muito importante, se a escola se tornar parceira a ajudar trocando receitas, treinando pessoal, melhor ainda.

Aqui estão algumas dicas que podem ajudar no relacionamento com a escola:
- Leve folhetos explicativos sobre a alergia do seu filho;
- Leve folhetos explicando a diferença entre alergia ao leite de vaca e intolerância à lactose;
- Converse com a diretora, coordenadora, professora sobre a alergia, quais cuidados devem ser tomados em relação ao seu filho;
- Não amedronte a escola, mas explique a gravidade da situação em caso de contato com o leite;
- Leve um atestado médico que explique o caso do seu filho;
- Converse com a nutricionista da escola, caso sirvam alimentação;
- Tenha um kit com remédios e explicação de como usá-los em que caso usá-los sempre na mochila ou em outro local seguro da escola.

Precisamos pensar que as crianças crescem e precisam de espaço, de amigos, e nós precisamos educá-los para esta doença que muito mais que restrição alimentar pode se tornar uma restrição social se não tivermos cuidado.

25 de outubro de 2014

Diferença entre Alergia às proteínas do leite de vaca e Intolerância à Lactose

Muitas pessoas ainda se confundem com a diferença entre Alergia às proteínas do leite de vaca e Intolerância à Lactose(açúcar do leite).

Ao lado a imagem explica esta diferença.

22 de maio de 2011

Pudim de leite de Coco

Encontrei uma nova receita de Pudim, que vou testar esta semana.

Segue ela aqui

Pudim de leite de coco sem lactose
Ingredientes:
6 ovos
2 vidros de leite de côco (400 ml)
2 xícaras de açúcar
1 pitada de sal
Modo de Preparar: Bata tudo no liquidificador (coe as gemas para tirar a pele), despeje numa forma de pudim pequena (cerca de 20 cm de diâmetro), caramelada e asse em banho-maria por uma hora, em forno médio. Desenforme depois de gelado (esquente alguns segundos na trempe do fogão para amolecer a calda).


fonte: Tolerando as intolerancias

30 de novembro de 2013

Vianjando com alérgico: Thermas dos Laranjais - Olímpia, SP

Feriadão em São Paulo, resolvemos ir conhecer o parque aquático de águas quentes na cidade de
Olímpia, que fica no interior do estado de São Paulo.
Também conhecido como Thermas dos Laranjais, o complexo que une um Resort chamado Tuti e o parque aquático é muito legal para crianças de todas as idades.
O parque tem tobo-águas e piscinas para agradar à todos.
O Tuti Resort fica localizado ao lado do parque aquático e por ser dos mesmos donos tem acesso direto, o que facilita nas idas e vindas e noa hora do almoço que possibilita as crianças comerem e tirarem um cochilo, e então retornar ao parque para mais diversão.
Tuti Resort
No Tuti compramos um pacote que incluía as 3 principais refeições e por ter um vasto Buffet a opção é ótima, mas para os alérgicos precisamos sempre conversar com o Chef, e ai que as coisas não são simples, pois a maioria das pessoas não consegue compreender a diferença entre intolerância à lactose e alergia às proteínas do leite de vaca.
Todos foram sempre muito gentis e atenciosos, e o Chef Lucas sempre preparava os pratos mais
caprichados para minha pequena alérgica, mas eu acredito que infelizmente a falta de compreensão do que são traços de leite acabava fazendo com que minha filha tivesse alguma pequena reação.
Pratos especiais
O Hotel estava muito cheio, isto também complicou um pouco, porque às vezes precisávamos esperar um pouco a mais do que o normal para a comida dela chegar já que tudo era preparado na hora.
As outras facilidades que o Tuti tem são parquinho coberto, parquinho descoberto, monitores, piscinas de água quente, e um parquinho molhado.
Parquinho molhado no Tuti Resort.
 As acomodações também são legais, o apartamento que ficamos tinha uma sala com 2 sofá-cama, um quarto com cama de casal e um banheiro, o frigobar também facilita bastante a nossa vida.
Levar coisas para comer sem leite, como biscoitos, pães, frios, e outras opções salvaram os meus dias por lá. Ter um kit-médico e estar com planos de emergência preparados também ajudam a nos sentirmos mais seguros.
A cidade de Olímpia é pequena e estar preparado é sempre a melhor opção.

3 de abril de 2011

Novo leite de Vaca transgênica

Na China fizeram uma modificação genêtica em vacas que passaram a produzir leite com genes humanos, e segundo os pesquisadores este leite "humanizado" é de mais fácil digestão.

Na reportagem não falam sobre alergia ao leite, mas sobre digestão, o que me faz acreditar que o leite tenha um teor de lactose menor.
As pesquisas ainda são recentes, mas quem sabe no futuro seja mais uma opção para quem tem problemas com o leite de vaca tradicional.
Leia a reportagem completa aqui

30 de janeiro de 2016

Alergia ao leite de Vaca no Bem estar 27 de janeiro

O programa "Bem Estar" da rede Globo trouxe mais uma vez o tema Alergia ao Leite de Vaca para a sua pauta, desta vez contou com a presença de duas especialistas na área:
Dra Ariana Campos Yang chefe do departamento de alergia do Hospital da Clínicas em São Paulo e Dra Renata Pinotti nutricionista especializada em alergia.
Veja os clips do programa do dia 27 de Janeiro de 2016 se você perdeu, ou quer repassar para os amigos e familiares:


http://g1.globo.com/bemestar/videos/t/edicoes/v/entenda-a-diferenca-entre-a-alergia-a-proteina-do-leite-e-a-intolerancia-a-lactose/4766386/
Aqui segue a transcrição do que foi falado por Dra Ariana sobre intolerância e alergia no programa:

“(...) os problemas com leite – tanto intolerância quanto alergia – infelizmente são problemas que realmente estão aumentando e, se hoje em dia está na moda porque todo mundo está falando, todo mundo está com medo de tomar leite e, nessa moda, todo mundo trata a alergia e a intolerância como se fossem a mesma coisa e são dois problemas bem diferentes: a alergia é um problema com a proteína e a intolerância é um problema com o açúcar do leite”.
A intolerância está relacionada a um desconforto principalmente gastrointestinal e não gera quadros graves. Ao passo que a alergia tem relação com o sistema imune e pode trazer reações na pele, sistema respiratório, gastrointestinal e pode resultar em reações mais graves como um choque anafilático.
Um ponto importante realçado na matéria é que o diagnóstico correto da alergia a proteínas do leite depende, necessariamente, da confirmação da hipótese a partir da realização de teste de tolerância oral, sempre com acompanhamento médico.
Sabemos que a prevalência da alergia alimentar tem, de fato, aumentado, mas também temos verificado casos em que se suspende o alimento, mas não se confirma, em um segundo momento, através do teste de provocação oral.
Acrescente-se que, além da confirmação do diagnóstico, as famílias precisam seguir acompanhando com seus médicos para verificar se houve aquisição da tolerância, conforme foi destacado pela Dra. Renata Pinotti, nutricionista especialista neste assunto."

7 de março de 2011

Olhando rótulos

Ler rótulos de alimentos é uma das tarefas mais constantes de quem tem alergia à Leite de Vaca.
Eu até ando com uma lupa dentro da minha bolsa para ler as miúdas letrinhas de rótulos.
Mas o mais complicado é saber o que procurar no rótulo para evitar o leite já que muitas vezes o ingrediente não está descriminado como "leite de vaca", então eu vou citar os ingredientes que o Instituto Girassol recomenda ser excluído:
- Leite (in natura, condensado, em pó, evaporado, achocolatado, maltado, fermentado);
- Leite de cabra (a proteína do leite de cabra é semelhante ao leite de vaca.), queijo, coalhada, iorgute, creme azedo, creme de leite, chantilly, manteiga, margarina, farinha láctea, chocolate ao leite, salame com leite; aroma ou sabor queijo, manteiga, leite condensado;
- Caseína, caseínato, lactoalbumina, lactoglobulina, lactulose, lactose, proteínas do soro, proteínas de leite e soro de leite;
- sabor caramelo, creme da Bavária, creme de coco.

21 de maio de 2013

Petição para rótulo conter descrição melhor

Não é a primeira tentativa, mas devemos continuar tentando chamar a atenção dos governantes para que exista uma lei que obrigue os fabricantes que informem se há leite ou traços dele no produto.

Então aqui segue a petição de uma mãe que também luta como nós:

Hoje há muitas crianças com Alergia a Proteína do Leite de Vaca (APLV) e as pessoas confundem com a Intolerância a Lactose, que é um problema um pouco mais simples, pois uma pílula de Lactase soluciona, enquanto que a alergia o organismo reage como se tivesse sendo invadido por uma doença, causando várias reações, podendo inclusive causar um choque anafilático. No mercado temos vários alimentos que não descrevem o conteúdo a presença do leite e seus derivados como por exemplo: Caseína, Lactoalbumina, etc, só percebemos a presença quando no nosso caso o bebê começa a sofrer com as reações, por isso precisando que seja escrito com destaque: POSSUI LEITE DE VACA OU DERIVADOS.
http://www.avaaz.org/po/petition/Que_esteja_explicito_nos_rotulos_os_alimentos_que_tem_leite_de_Vaca_ou_derivados/?tGdrJeb

29 de junho de 2016

Matérias relevantes sobre alergia ao leite de vaca

A cada dia percebo que mais pessoas falam sobre alergia, principalmente ao leite de vaca.
Apesar de termos ainda muita confusão sobre intolerância à lactose e alergia às proteínas do leite de vaca,
http://www.averdadeeque.com.br/2016/05/10/como-a-aplv-me-ensinou-a-ser-uma-mae-melhor/
vejo as luzes do fim do túnel ficarem mais claras.
Eu tenho fé, que um dia vou chegar em um restaurante aqui no Brasil e vou ser atendida por pessoas mais informadas sobre alergia e o que pode dar errado se acidentalmente minha filha consumir algo com leite.

Nesta onda tenho encontrado ótimas matérias que com humildade sugiro lerem:

- Ana Paula Alfano conta 10 coisas que aprendeu com a alergia. ou no site original Aqui

- Em solidariedade à colega com alergia alimentar, crianças levam receitas veganas para lanche da escola.

25 de agosto de 2012

Viajando de Avião com alergia

Planejar férias para quem tem alergia alimentar significa também se preparar para o que vai ser comido durante a viajem de avião.
Na minha opnião, a maioria das empresas aéreas não está preparada para atender às pessoas que tem alergia ao leite de vaca, principalmente porque todo mundo confunde alergia às proteínas com intolerância à lactose. Mas eu acredito que o importante é nós estarmos preparados, então aqui vão algumas dicas para o planejamento estratégico:

- Faça reserva das passagens aéreas com antecedência, preferencialmente no mínimo de 5 dias de antecedência;
- Procure fazer a rerva por telefone, na maioria das vezes é neste momento que você poderá verificar se há opção de cardápio especial para quem tem alergia ao leite de vaca e outros detalhes;
- Ouvi dizer que algumas empresas aéreas fazem uma separação especial para quem tem alergias graves, não permitindo que sejam consumidos alimentos alergenos nas fileiras póximas ao passageiro alérgico, pergunte na hora da reserva se isso está disponível;
- Sempre leve várias opções de lanches, além de ajudar se não houver opção fornecida pela empresa aérea, eles ajudam no caso de atrasos nos vôos, mudanças de companias;
- As empresas aéreas permitem embarque de alimentos na cabine, mas evite os que contenham líquidos, e os que necessitam de preparação, ou até mesmo aquecimento, os aviões não possuem micro-ondas, e aquecer alimentos que não contém leite com outros que contém podem gerar contaminação;
- Em caso de alergia grave leve sempre à mão seus medicamentos (EpiPen, anti-alérgico, anti-histamínico, corticoide), a maioria das companias aéreas não os tem em seus kits de pronto-socorro. Leve também a receita médica para evitar possíveis mal-entendidos por parte da segurança;
- Se a viajem for internacional, levar uma receita médica na lingua inglesa pode ajudar na hora de entrar em outro país com os medicamentos necessários para emergências;
- Quando entrar no avião procure o Chefe de cabine (Aeromoça) e informe que o passageiro tem alergia, isto pode ajudar se houver algum problema inesperado.

Boa viajem..

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