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1 de dezembro de 2013

As diferenças que nos fazem pensar

Hoje estive em um reunião de mães e pais de crianças com alergia alimentar. Muitas delas tem alergia às proteínas do leite de vaca, mas várias tem alergia à ovo, trigo, soja e outros alimentos.
Durante uma conversa com a nutricionista Renata Pinotti uma das coisas que falamos nos fez refletir:
"às vezes os alimentos que um alérgico come podem não ser bons para outras crianças, cada um é diferente do outro"

E fiquei refletindo nas dificuldades que temos em encontrar alimentos limpos de produtos alergenos, e como é importante ter outras pessoas que possam nos indicar alimentos, receitas, marcas, mas que sempre precisamos fazer os nossos passos de segurança, ou seja, ligar para fabricantes, testar em casa com segurança, observar se há reações, etc.

A conclusão que cheguei é que mais importante que tudo é saber ter calma e paciência para lidar com este inimigo oculto que tanto nos faz sofrer.

30 de novembro de 2013

Vianjando com alérgico: Thermas dos Laranjais - Olímpia, SP

Feriadão em São Paulo, resolvemos ir conhecer o parque aquático de águas quentes na cidade de
Olímpia, que fica no interior do estado de São Paulo.
Também conhecido como Thermas dos Laranjais, o complexo que une um Resort chamado Tuti e o parque aquático é muito legal para crianças de todas as idades.
O parque tem tobo-águas e piscinas para agradar à todos.
O Tuti Resort fica localizado ao lado do parque aquático e por ser dos mesmos donos tem acesso direto, o que facilita nas idas e vindas e noa hora do almoço que possibilita as crianças comerem e tirarem um cochilo, e então retornar ao parque para mais diversão.
Tuti Resort
No Tuti compramos um pacote que incluía as 3 principais refeições e por ter um vasto Buffet a opção é ótima, mas para os alérgicos precisamos sempre conversar com o Chef, e ai que as coisas não são simples, pois a maioria das pessoas não consegue compreender a diferença entre intolerância à lactose e alergia às proteínas do leite de vaca.
Todos foram sempre muito gentis e atenciosos, e o Chef Lucas sempre preparava os pratos mais
caprichados para minha pequena alérgica, mas eu acredito que infelizmente a falta de compreensão do que são traços de leite acabava fazendo com que minha filha tivesse alguma pequena reação.
Pratos especiais
O Hotel estava muito cheio, isto também complicou um pouco, porque às vezes precisávamos esperar um pouco a mais do que o normal para a comida dela chegar já que tudo era preparado na hora.
As outras facilidades que o Tuti tem são parquinho coberto, parquinho descoberto, monitores, piscinas de água quente, e um parquinho molhado.
Parquinho molhado no Tuti Resort.
 As acomodações também são legais, o apartamento que ficamos tinha uma sala com 2 sofá-cama, um quarto com cama de casal e um banheiro, o frigobar também facilita bastante a nossa vida.
Levar coisas para comer sem leite, como biscoitos, pães, frios, e outras opções salvaram os meus dias por lá. Ter um kit-médico e estar com planos de emergência preparados também ajudam a nos sentirmos mais seguros.
A cidade de Olímpia é pequena e estar preparado é sempre a melhor opção.

24 de outubro de 2013

Alergia além dos alimentos

Eu já mencionei antes muitos produtos de beleza possuem proteínas do leite em sua fórmula causando respostas imunológicas que muitas vezes confundem pais que fazem dietas rigorosas.

O programa Bem Estar da Globo exibiu recentemente uma matéria a este respeito.
Você pode vê-lo aqui.

26 de setembro de 2013

O inimigo mora ao lado,mas estamos de olho nele

Como lidar com situações sociais onde as pessoas oferecem livremente coisas que contém leite para o seu filho?
Eu já passei por mil situações destas:
- Na festinha a garçonete traz bolinha de queijo e oferece para minha pequena alérgica.
- Numa reunião de família na mesa de entradas tem queijo picado.
- Num jantar entre amigos o menu é pizza.
- Na escolinha o colega oferece o biscoito recheado de chocolate ao leite dele.

Eu poderia citar diversas situações, que você já passou, ou vai passar com o seu seu alérgico e não existe saída mágica para ela.
Temos de preparar a criança alérgica para não ter medo de dizer não obrigada, sem se sentir diminuída, se ter pena de si mesma.
Como fazer?
Explique para a criança o que ela tem, sem rodeios ou medos, ela vai compreender que aquilo não lhe fará bem e aprenderá a aceitar.

Sempre que puder explique para os amigos, pais de amiguinhos que a sua criança tem alergia, o que pode acontecer e que ela ficaria muito feliz se ela fosse incluída no jantar organizado.

Peça ajuda para os familiares, às vezes as pessoas mais antigas tem dificuldade em acreditar que a alergia existe, mostre reportagens, livros, leve junto com você ao médico, porque nada pior do que avó ou avô sabotando um tratamento.

Quando for a festinhas em Buffet procure o gerente, veja se existem opções para a sua criança alérgica, se não houver ajude a criança a dizer o não obrigada e diga que vocês foram lá mesmo é pra brincar!

26 de agosto de 2013

Amamentando um alérgico ao leite de vaca

É unanimidade entre os médicos que a amamentação previne alergias, mas existem alguns cuidados que devem ser tomados.
A alergia ao leite de vaca geralmente aparece quando somos bebês, e então as crianças diagnosticadas
com alérgicas às proteínas do leite de vaca necessitam que a mãe que a amamenta faça também restrição ao leite e seus derivados já que as pesquisas mais recentes comprovam que as proteínas do leite viajam através do leite materno e sensibilizam o paciente fazendo que ele tenha reações.
Até hoje o tratamento mais recomendado e comprovadamente eficaz para a alergia é a retirada de todos os alimento que contenham leite e seus derivados, e isso complica um pouco também para as mãe que não conseguem amamentar seus filhos no peito.
A vantagem é que hoje em dia existem opções.
Até o sexto mês não é recomendado entrar com fórmulas à base de soja, já que 30% dos alérgicos ao leite de vaca também desenvolvem alergia à soja, então o recomendado são as fórmulas hipoalergênicas (extensamente hidrolisadas). Nestas fórmulas, as proteínas do leite estão fracionadas em 90%, diminuindo as possibilidades de causar alergia.
Nos casos mais graves necessitamos utilizar fórmulas não alergênicas (estas não contém proteínas intactas, mas somente aminoácidos), desta forma evitamos quaisquer reações alérgicas.
Para crianças pequenas o governo provém estas fórmulas não alergênicas gratuitamente, mas é necessário fazer um processo pelo posto de saúde local.
Independente da forma como irá alimentar o Bebê alérgico, procure um alergista para que ele possa lhe orientar melhor.


30 de junho de 2013

Treinando o alergico

O dia a dia da pessoa que tem Alergia ao Leite de vaca não é simples, mas como tudo na vida, criar uma rotina facilita muito.
Os alérgicos ao leite de vaca, geralmente são crianças, então eu acredito que possamos desde muito
cedo educá-los para conviver com com a alergia tendo o mínimo de problemas.

 Aqui seguem algumas dicas de como eu faço com a minha filha desde pequena.

1- Não esconda a alergia, explique desde cedo que o alérgico não pode comer aquilo, sem sentimento de culpa, pois pode lhe fazer mal.
2- Jamais disfarce uma comida. Ex; Não coloque iogurte sem leite em uma embalagem de Danoninho, a criança vai ter a falsa impressão de que pode aquilo e no futuro poderá até sem você saber consumir o produto porque ela acredita que pode.
3- Aja com naturalidade ao informar que algum produto não pode ser consumido. Não tenha pena da criança, ela perceberá e ficará triste com isso.
4- Crie a rotina de sempre ler os rótulos ao lado a criança, explique para ela que muitos produtos podem conter leite, e que muitas vezes os nomes nos rótulos são complicados e tem de ser interpretados por um adulto.
5- Explique para a criança quais são as reações que ela terá se ela consumir algo que tenha leite, com o passar do tempo ela precisará da independência de saber o que acontece com ela e poderá ajudar a identificar possíveis reações alérgicas.

E se lembre de sempre ter alternativas saudáveis para substituir o que a criança não pode, ela vai se sentir feliz em poder participar dos eventos e ser incluída.

21 de junho de 2013

Como funciona a Anafilaxia

 Anafilaxia é uma séria reação alérgica que ameaça a vida.
 As reações anafiláticas mais comuns são à alimentos, picadas de insetos, remédios e ao látex.
Se você é alérgico à uma substância, seu sistema imunológico reage exageradamente liberando uma química que causa os sintomas da alergia. Normalmente estes sintomas acontecem  em uma parte do
seu corpo. Entretanto, algumas pessoas são suscetíveis a uma muito mais séria reação anafilática. Esta reação geralmente afeta mais do que uma parte do corpo ao mesmo tempo.

Anafilaxia requer atendimento médico imediato, incluindo injeção de Epinephrine (Adrenalina), seguido de uma visita ao pronto Socorro de um Hospital. Se não for tratado corretamente, anafilaxia pode ser fatal.

Algumas pessoas tem maior risco de sofrerem anafilaxia, se você tem alergias ou asma, e tem um histórico familiar de anafilaxia, seu risco é maior. E, se você já teve uma reação anafilática o risco de ter outra é maior ainda.

Diagnósticos precisos e gerenciamento das alergias é essencial. Um Alergista imunologista, tem o treinamento necessário e a experiência para diagnosticar o problema e ajudar a ter um plano de emergência para lhe proteger no futuro.

10 de junho de 2013

Plano de Emergência para Alergia leite de vaca

Se você uma pessoa com alergia alimentar ou é responsável por uma, sabe que é muito importante ter um plano de emergência.
É comum que uma pessoa seja responsável por ele, e muitas vezes o temos na nossa cabeça, mas é
importante para a saúde da pessoa alérgica que todas as pessoas que eventualmente sejam responsáveis por ela saibam, se for adulto é sempre ter um amigo/a que saiba, afinal nunca sabemos quando podemos ter uma emergência.
Aqui eu vou te ajudar a fazer um plano por escrito:
Para começar identifique todos os sintomas que acontecem quando o alérgico entra em contato com o que lhe faz mal (alergeno).
Liste os medicamentos e quantidades que devem ser administradas.
Com estas informações você tem de colocar no papel:
1- Nome completo do paciente e idade dele.

2- Qual o alimento que ele/a tem alergia.
Ex. Alergia às proteínas do leite de vaca (leite, iogurte, manteiga, margarina, pães, bolos, etc)

3- Descreva como se pode identificar que a pessoa está tendo uma reação alérgica, quais são os sintomas.
Ex: Fulano tosse, começa a coçar a língua, coça o corpo, sente falta de ar, etc...

4- Descreva como deve ser a medicação.
Ex: Tal remédio: 5ml via oral; Tal remédio com espaçador 1 vez; tal remédio... etc.

5- Adicione telefones de contato, do médico, do responsável, de um amigo.

Se achar necessário acrescente outras informações, como plano de saúde, telefone de ambulância, etc.
Peça orientação ao seu médico alergista, ele é quem pode lhe fornecer as informações mais precisas.alguns médicos até tem este plano já montado e poderá lhe fornecer.

Imprima e forneça aos avós, amigos, em passeios. Quando entregar não esqueça de explicar que isto é uma precaução para uma emergência, e que isto pode salvar a vida do alérgico.

Eu ainda costumo fazer mais, além de ter o plano impresso eu tenho uma bolsinha com o papel e os remédios, que para o caso da emergência acontecer estar tudo à mão.

29 de janeiro de 2013

Palavras importantes

Para o dia a dia das pessoas que tem alergia seria tão mais fácil se todos estivessem familiarizados com o significado das palavras que falam sobre alergia.
Abaixo segue um glossário montado pelo site Alergiaaoleitedevaca que pode ajudar muito neste assunto:


    ABDÔMEN: Região do corpo que corresponde à barriga e contempla todas as estruturas e órgãos entre o tórax e o quadril.  Os órgãos localizados na região do abdômen são: o estômago, intestino, fígado, vesícula biliar e pâncreas.
    ABDOMINAL: Relativo ao abdômen (barriga).
    ADRENALINA: substância produzida pela glândula adrenal que atua no organismo promovendo dilatação dos vasos sanguíneos e brônquios nos pulmões e acelerando o batimento do coração. 
    ALÉRGENO: substância estranha ao organismo que acarreta uma reação alérgica quando ingerida ou inalada, caracterizada por sintomas respiratórios, cutâneos e gastrintestinais. Ex de alérgenos: proteínas de alimentos, pólen, insetos, ácaros, mofo, pelo de animais, etc.
    ALERGIA ALIMENTAR IgE MEDIADA:  reação alérgica desencadeada pela produção de anticorpos específicos da classe IgE para os alérgenos alimentares. Os sintomas são imediatos, manifestados logo após a ingestão do alimento.
    ALERGIA ALIMENTAR MISTA: reação alérgica mediada por células e por IgE. Nestes casos, podem surgir sintomas imediatos e tardios à ingestão do alimento alergênico.
    ALERGIA ALIMENTAR NÃO IgE MEDIADA: reação alérgica a alimentos em que o organismo não produz anticorpos IgE específicos. Nestes casos a reação é mediada por células. O grande diferencial deste tipo de reação clínica é que os sintomas são tardios, podendo aparecer horas ou dias após a ingestão do leite ou do alimento que a pessoa é alérgica.
    ALERGIA ALIMENTAR: Reações adversas a alimentos que envolvem o sistema imunológico (sistema de defesa do organismo), sendo mediadas ou não por imunoglobulinas E (IgE). Os sintomas podem ser gastrintestinais, cutâneos (de pele), respiratórios ou sistêmicos (ex: choque anafilático).
    ALERGIA: Reação adversa do sistema imunológico (sistema de defesa)  a substâncias estranhas, não reconhecidas pelo organismo, mesmo em pequenas quantidades.
    ALIMENTO ALERGÊNICO: Alimentos que possuem proteínas com alto potencial de desencadear alergia quando consumidos. Os 8 alimentos mais alergênicos são: leite, soja, ovo, trigo, peixes, frutos do mar, amendoim e castanhas. 
    AMINOÁCIDOS: molécula orgânica formada por átomos de carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio unidos entre sí. Vários aminoácidos unidos através de ligações químicas formam as proteínas. Após a ingestão de alimentos proteícos, a proteína precisa ser digerida pelas enzimas digestivas até ficar na forma de aminoácidos para ser absorvida.
    ANTICORPO: proteína, denominada Imunoglobulina, produzida especificamente para combater um antígeno (substância estranha ao organismo).
    ANTI-HISTAMÍNICO: medicamento usado para inibir a ação da histamina e evitar os sintomas desencadeados por ela.
    APLV: Alergia à proteína do leite de vaca
    ATOPIA: Alergia.
    ATÓPICA: pessoa ou familiar com tendência a produzir anticorpos IgE em resposta a baixas doses de alérgenos, normalmente proteínas, e desenvolver sintomas alérgicos típicos.
    CONTAMINAÇÃO CRUZADA: é a contaminação de um alimento por outro por contato ou durante o preparo. Por exemplo: Se ao elaborar uma torta sem leite você usar uma faca que cortou um queijo antes, sem lavá-la, mesmo que não tenha leite e derivados nos ingredientes da torta, poderá conter traços que estavam na faca devido à contaminação cruzada.
    CRIANÇA: indivíduo até 12 (doze) anos de idade incompletos.
    CRIANÇA DE PRIMEIRA INFÂNCIA ou CRIANÇA PEQUENA: criança de 12 (doze) meses a 3 (três) anos de idade.
    DIETA DE EXCLUSÃO: dieta realizada por um período determinado com a exclusão dos alimentos alergênicos. Esta dieta é usada tanto no diagnóstico quanto no tratamento da alergia alimentar, porém só dever ser realizada com um número reduzido de alimentos. Restrições severas não auxiliam no diagnóstico e podem causar repercussões sérias no crescimento e desenvolvimento.
    DOR ABDOMINAL: dor na barriga (abdômen).
    ENTEROPATIA: doenças relacionadas ao intestino. 
    ENZIMAS: proteínas responsáveis pela digestão dos alimentos.
    FÓRMULA INFANTIL DE SEGUIMENTO PARA CRIANÇAS DE PRIMEIRA INFÂNCIA: produto em forma líquida ou em pó utilizado como substituto do leite materno ou humano para crianças de primeira infância.
    FÓRMULA INFANTIL DE SEGUIMENTO PARA LACTENTES: produto em forma líquida ou em pó utilizado, por indicação de profissional qualificado, como substituto do leite materno ou humano a partir do 6º mês.
    FÓRMULA ESPECIALIZADA À BASE DE AMINOÁCIDOS: alimento em que a fonte protéica está na forma de aminoácidos. É a única considerada não alergênica.
    FÓRMULA ESPECIALIZADA À BASE DE PROTEÍNA EXTENSAMENTE HIDROLISADA: alimento em que a fonte protéica está na forma de peptídeos (proteína já hidrolisada em pequenos blocos de aminoácidos). É a única considerada hipoalergênica e tem sucesso em 90% dos casos de APLV.
    FÓRMULA ESPECIALIZADA À BASE DE PROTEÍNA PARCIALMENTE HIDROLISADA (HA): alimento em que a fonte protéica está na forma parcialmente “digerida”. O tamanho é menor que uma proteína íntegra, porém ainda possui grandes blocos de aminoácidos. Por esta razão sua alergenicidade é alta e não é indicada na APLV.
    FÓRMULA INFANTIL PARA LACTENTES: produto em forma líquida ou em pó destinado à alimentação de lactentes até o 6o (sexto) mês, sob prescrição, em substituição total ou parcial do leite materno ou humano, para satisfação das necessidades nutricionais desse grupo etário.
    GASTROENTERITE: inflamação do estômago e do intestino.
    HEREDITARIEDADE: transmissão genética, de pai para filho.
    HIDROLISADO PROTÉICO OU PROTEÍNA EXTENSAMENTE HIDROLISADA: é a proteína já “digerida” em pequenos blocos de aminoácidos chamados de peptídeos.  Quando a proteína está nesta forma ela tem 90% a menos de chance de causar reação alérgica.
    HIPERSENSIBILIDADE - sintomas ou sinais reproduzíveis causados pela exposição a um estímulo definido em uma dose tolerada por pessoas normais
    HISTAMINA: substância liberada durante as reações alérgicas, responsável por desencadear sintomas como: coceira, edema, vermelhidão, tosse, etc.
    IMUNOGLOBULINA E (IgE): tipo de anticorpo envolvido em reações alérgicas, produzido para combater um alérgeno específico. 
    IMUNOGLOBULINA: anticorpo
    INTOLERÂNCIA ALIMENTAR- resposta fisiológica anormal a um alimento, sem o envolvimento do sistema imunológico (defesa). Está associada à falta ou diminuição da atividade de alguma enzima digestiva. Por exemplo: Intolerância à lactose é causada pela deficiência de lactase, enzima que digere a lactose (açúcar do leite). Os sintomas são apenas gastrintestinais: diarréia, flatulência, cólicas, náuseas e distensão abdominal (empachamento).  
    LACTASE: enzima que faz a digestão da lactose.
    LACTENTE: criança com idade até 11 (onze) meses e 29 (vinte e nove) dias.
    LACTOSE: açúcar presente no leite.
    LIPÍDEOS: gorduras presentes nos alimentos maternos.
    PRICK TEST: teste de punção com lanceta padronizada e aplicação de extratos comerciais ou alimentos “in natura” na região do antebraço, com leitura do resultado a partir de 20 minutos. O médico avaliará se o tamanho da pápula formada após a aplicação do extrato ou do alimento indica ou não a alergia àquela substância. Este exame não determina o diagnóstico de alergia, apenas verifica a sensibilidade do indivíduo a um alimento ou alérgeno em geral. Além disso, só é possível verificar alterações em pacientes com manifestações clínicas mediadas por IgE ou mistas. Portanto, ele deve ser usado em conjunto com a história clínica e o TPO para se fechar o diagnóstico.
    PROTEÍNAS: conjunto de aminoácidos ligados entre si.Uma proteína pode conter de 250 a quase 5.000 aminoácidos. Estão presentes nos alimentos, principalmente nos de origem animal (carnes, laticínios, ovos), nas leguminosas (feijões, soja, lentilha, etc) alimentos com glúten (pães, massas, biscoitos), etc. Possuem funções de enzimas, anticorpos, hormônios e são usadas para a construção de tecidos e músculos.
    RAST: exame de sangue utilizado para verificar a presença de IgE específica para determinado alérgeno. Seus resultados são classificados em classes (1,2,3 e 4) e são considerados positivos apenas os resultados na classe 3 e 4. Este exame não determina o diagnóstico de alergia, apenas verifica a sensibilidade do indivíduo a um alimento ou alérgeno em geral. Além disso, só é possível verificar alterações em pacientes com manifestações clínicas mediadas por IgE ou mistas. Portanto, ele deve ser usado em conjunto com a história clínica e o TPO para se fechar o diagnóstico.
    REAÇÃO ADVERSA: Em farmacologia, qualquer reação inesperada ou perigosa a um agente ou substância.  Ex: Um efeito indesejável causado pela administração de um medicamento ou ingestão de um alimento.  O início da reação adversa pode ser repentino ou desenvolver ao longo do tempo.
    REAÇÃO ANAFILÁTICA: reação sistêmica grave, de início súbito (rápido), caracterizada por coceira generalizada, diarréia, vômitos, edema de glote (“fechamento da garganta”), dificuldade de respirar, aperto no peito com queda de pressão,  arritmias cardíacas e colapso vascular (choque anafilático). É potencialmente fatal e pode ser desencadeada por alergia a picada de insetos, alimentos, medicamentos, etc.
    REAÇÃO OU REATIVIDADE CRUZADA: um alérgeno pode ter uma proteína muito semelhante à de outro alimento. Nestes casos, se a pessoa é alérgica a um e comer o outro poderá desencadear alergia a este também, por reação cruzada. Por exemplo: A proteína do leite de vaca é muito similar à do leite de cabra. Portanto, crianças com alergia ao leite de vaca não podem consumir leite de cabra, pois terão alergia a este também, uma vez que as proteínas são parecidas. 
    SÍNDROME DA ALERGIA ORAL: manifestação instantânea após o contato do alérgeno com a mucosa oral (lábios, boca). Os sintomas são: coceira, inchaço nos lábios, palato (céu da boca) e faringe.
    SISTEMA IMUNOLÓGICO ou SISTEMA IMUNE: conjunto de células, órgãos e estruturas especializadas e não especializadas, cuja função é identificar e destruir invasores estranhos antes que qualquer mal seja feito ao organismo.
    TESTE DE PROVOCAÇÃO ORAL (TPO) OU TESTE DE DESENCADEAMENTO: Teste considerado padrão ouro no diagnóstico da alergia alimentar. É realizado a partir da exclusão do alimento alergênico por um período de 1-6 semanas, com a oferta posterior de alimentos e/ou placebo em doses crescentes e intervalos regulares, sob supervisão médica, com concomitante monitoramento de possíveis reações clínicas. Obs: Caso os sintomas não desapareçam durante a dieta de exclusão, é desacertada a hipótese de alergia alimentar.

LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES

    AA: Alergia alimentar
    APLV: Alergia à proteína do leite de vaca
    ALV: alergia ao leite de vaca
    DA: Dermatite atópica
    IgE: Imunoglobulina E
    TPO: Teste de provocação oral

3 de dezembro de 2012

Diferença entre Alergia e Intolerância 2

Eu sempre fico admirada como as pessoas que tem um problema podem se conformar em saber tão pouco sobre ele.
Com muita frequência as pessoas acham que Alergia às proteínas do leite de vaca é a mesma coisa que Intolerância à lactose, talvez porque fala-se muito mais em produtos sem lactose e não o suficiente sobre as reações Alérgicas que o leite pode causar.

Aqui seguem as diferenças segundo uma nutricionista e pesquisadora do assunto Dra. Shirley de Campos:

Alergia ás proteínas do Leite de Vaca.
A reação alérgica é uma resposta imunológica do organismo frente a um determinado estímulo (neste caso a ingestão de certas proteínas presentes no leite de vaca, que são a caseína alfa-s1, lactoalbumina e beta globulina (estas últimas ditas proteínas do soro ou séricas). Tal estímulo desencadeia a liberação de histaminas (anticorpo-antígeno) produzindo os sintomas alérgicos como  diarréia, otite, bronquite, erupções cutâneas e corrimento nasal, falta de ar, inchaço, podendo até mesmo chegar ao óbito por choque anafilático.
A alergia é causada por uma predisposição genética e tende a acompanhar a pessoa por toda a vida.


Intolerância a lactose:
A lactose é o açúcar na natural do leite, classificado como dissacarídeo, formado por uma molécula de glicose e galactose. Na indústria láctea a lactose provém energia para bactérias acido láticas (a qual denominamos de fermento lático ou cultivo lático).   Para ser absorvida pelo intestino, a lactose necessita ser quebrada em porções menores por meio da ação de uma enzima chamada lactase,nativa no intestino delgado e na superfície da mucosa intestinal. Quando há deficiência da lactase, mesmo que parcial, as quantidades de lactose ingeridas não são hidrolisadas (quebradas) e permanecem intactas no intestino delgado, atraindo água para a região e provocando dores e edemas. A lactose não absorvida passa então para o intestino grosso sendo, utilizada pelas bactérias (ocorrendo fermentação). Esse processo produz gás e atrai ainda mais água. O resultado é dor, edemas, flutuência e diarréia, além de comprometer a digestão e absorção de outros nutrientes.Cerca de 75% das pessoas no mundo, à medida que envelhecem, perdem a maior parte da sua capacidade de produzir lactase.

4 de setembro de 2012

Evitando traços de leite em casa

Os traços de leite, como já expliquei anteriormente, é quando durante a preparação de um alimento ele é "contaminado" com pequenas partes de outro, é algo muito importante para os alérgicos.
Infelizmente a maioria das pessoas não tem a menor idéia do que isso significa, e acaba "contaminando' os alimentos dos alergicos com leite de vaca.

Aqui  eu vou dar algumas sugestões para evitar os traços de leite em casa, já que na maioria das vezes as outras pessoas que fazem parte de família do alérgico não tem alergia, e gostam de consumir produtos que contém leite e seus derivados.

- Tenha panelas e formas exclusivas para o preparo dos alimentos sem leite.
Se o material deles for anti-aderente então o cuiado deve ser maior, pois eles absorvem a gordura e costumam guardar os resíduos dos produtos com leite, se tornando tóxicos para quem tem alergia ao leite de vaca.

- Tenha um esponja de lavar louça separada para alimentos sem leite. As esponjas mesmo depois de enxaguadas guardam resíduos das proteínas no leite de vaca.

- Sempre que for preparar os alimentos com leite, evite preparar os sem leite junto, às vezes acidentes acontecem, e usamos a mesma colher, faca ou utensílio sem nem perceber.

- Utensílios como liquidificardor, batedeira, multiprocessadores, tem diversos cantinhos que escondem restos do que preparamos, cuidado com o que foi feito antes de preparar algo para o alérgico.
 

6 de agosto de 2012

Produtos de Beleza cuidados

Para as pessoas que não estão acostumadas a lidar com a alergia parece um absurdo falarmos para ter muito cuidado na escolha de produtos de higiene por causa das proteínas do leite.
A cada dia há mais protudos que se utilizam das propriedades do leite para o benefício da beleza, mas para os alérgicos precisamos ter muito cuidado e ler os rótulos.

Quando minha filha tinha perto de 1 ano de idade ela teve uma assadura muito feia, e a médica sugeriu que eu lavasse com um sabonete próprio para a área genital para crianças (Dermacyd).
Na época, eu não fazia idéia que o produto poderia conter leite, e assim minha filha teve uma piora na assadura, e eu, a duras penas, descobri que sabonetes também levam proteínas do leite.

Então sempre que for comprar produtos industrializados leia o rótulo. se for necessário, carregue uma lupa na bolsa, você se surpreender com a quantidade de produtos que contém proteínas do leite em sua fórmula.

9 de abril de 2012

Viajando com alergico: Fortaleza

Toda viajem pede um planejamento: onde visitar, locais para conhecer, restaurantes especiais para comer, lojas para fazer compras, etc.
E para quem tem alerrgia este planejamento precisa ser ainda mais minucioso: qual local terá estrutura para me atender é a principal questão.
No final do mês de Março estive com minha filha na cidade de Fortaleza, a capital do Sol, e agora vou dividir com vocês minhas decobertas.
Os principais passeios são:
- Cumbuco, uma bela praia rodeada por dunas, onde tem o tradicional passeio de bugy, com ou sem emoção.
Não fizemos passeio de buggy, mas aproveitamos 2 dias na Barraca mais estruturada do local, a Barraca Velas de Cumbuco.
Além de cadeiras de praia, chuveiros na praia e no banheiro, trocador para bebês, lojinha de conveniência, área com derádio para descanço após o almoço, o chefe de cozinha foi extremamente atencioso e nos preparou um excelente peixe na braza, que acompanhava arroz, batatas fritas, sem proteínas do leite de vaca, ou traços dele.

- Praia do Futuro, a praia mais próxima do centro, com várias barracas para serem visitadas durante o dia usa-se a praia, e nas noites de quinta-feira come-se carangueijo e se dança forró.
Fomos 2 vezes à barraca Croco Beach que é extremamente bem organizada, com uma linda piscina de azuleijos e outra com escorregadores para crinaças, chuveiros espalhados pela praia, laguinho com carpas, vários locais à sombra para almoçar, palco para shows, loja de conveniência, café, cabelereiro, e cozinha variada. Lá o chefe da cozinha nos preparou uma peixada muito boa, e no outro dia um peixe na braza, ambos totalmente sem leite de vaca, ou traços dele.

- Beach Park, o parque aquático mais famoso do Brasil, onde tem vários toboáguas para crianças e adultos, piscinas de ondas, parque dedicado ás crianças pequenas, lockers, chuveiros, trocadores, restaurante self service, e lanchonetes.
Lá não fomos tão felizes, apezar do Chef Josélio ter sido muito atencioso na primeira vez que conversei com ele, seu auxiliar na chapa cometeu o erro de utilizar a mesma espátula para fazer a carne da minha filha, fazendo com que após comer ela tivesse uma reação de urticária ao redor da boca e no quadril onde tocou com sua mão suja da comida.
Por sorte tomando o anti-alérgico e ao lavarmos ela melhorou, então o Chefe preparou pessoalmente um novo prato de frango com arroz, e não tivemos mais problemas.

- Churrascaria Sal e Braza na Av. da Abolição. Excelente resturante, muito com a cara de churrascaria de Sp, com ar-condicionaddo, com buffet de saladas, arroz, batatas fritas, macarrão sob "encomenda", muitas carnes, e um sushi-man extremamente atencioso que preparou tudo sem leite para minha pequena adoradora de sushis e sashimis de salmão. E tem uma área especial para crianças, com brinquedos, piscina de bolinhas, jogos eletrônicos e cama elástica.

O maior problema que sempre vejo para quem tem alergia, é a falta de compreensão que as pessoas que lidam com comida tem ao se falar em traços de leite. Seja na minha cidade ou viajando, explicar para quem nos atende que não se pode consumir nada que tenha tido contato com leite, margarina, manteiga, queijo, etc é fundamental para não ter problemas, e se as pessoas conseguirem compreender, a felicidade de ver a minha filha poder consumir a comida e se divertir não tem preço.

22 de fevereiro de 2012

Comendo fora com alergicos ao leite de vaca

Não é simples comer fora de casa quando se tem alergia alimentar, se a alergia for ao leite de vaca, a situação fica ainda mais delicada.
Primeiro porque quase todos os alimentos tem leite, seus derivados ou são processados junto com os que tem leite, causando os traços de leite.
Segundo porque a maioria das pessoas não tem a menor idéia do que significa a alergia, ou mesmo que por exemplo margarina, queijo, manteiga possam desencadear reações que podem levar pessoas ao hospital ou o que é anafilaxia.

Em muitos restaurantes é comum se usar manteiga, ou margarina para "desenformar" o arroz, o que o deixa mais soltinho, mas geralmente não é incluido na lista de ingredientes da receita do arrroz, o restaurante "Viena" é um deles.
Sucos também podem ser perigosos, a "Limonada Suíça" é comumente adoçada com leite condençado, assim como o suco de cupuaçu e até mesmo, pasme suco de caju. Um suco de caju causou a primeira anafilaxia da minha filha.
As chapas de muitos restaurantes estão cheias de queijo, e mesmo uma limpesa superficial não resolve o problema para a maioria dos alérgicos ao leite.

Então quando sair para comer fora, procure o chef, ou nutricionista, ou mesmoo o cozinheiro e explique detalhadamente que não pode ingerir leite, manteiga, margarina, queijo, nem seus traços, se possível explique as reações que você tem, pois assim você consiguirá com que eles tenham maior cuidado com os alimentos preparados para o alergico.
Outra sujestão que eu inclusive já mencionei aqui é fazer cartões de visita com os alergenos e com detlhes sobre os traços para serem entregues. Eles ajudam aos funcionários a não esquecerem dos ingredientes que o alergico não pode, e como não contaminar o alimento que será preparado..

13 de fevereiro de 2012

Limpeza demais faz até mal


Como diz a propaganda de um certo sabão em pó, sujar faz bem.

Uma amiga da minha irmã recentemente nos lembrou de como tomar banho com sabonetes antibacterianos podem ser prejudiciais à saúde.
Não é saudável remover 99% das bactérias da pele, pois nem todas as bactérias são patogênicas (causadoras de doenças). Todos nós temos uma flora de defesa na pele, e nos orgãosd internos, boca... em todo lugar. (Lembre-se que tomamos iorgutes com lactobacilos (bactérias) vivos para proteger a flora intestinal?). Então os sabonetes antibacterianos removem 99% das bactérias, e diminuem as nossas defessas, e baixam a imunudade e aumentam casos de alergias
A industria farmaceutica não está interessada apenas na sua saúde, há os lucros.
Lavar bem as mãos com sabonetes comuns, neutros, glicerinados, ou qualquer um a sua escolha é a solução. Os bactérianos só em casos específicos.
Criar as crianças com sabonete antibacteriano é abrir uma porta para as doenças autoimunes, e alergias. Se sujar faz bem. Fortalece o sistema imunológico.
Os mais antigos devem se lembrar como corríamos na rua, brincávamos descalços e muitas vezes até bebemos água de torneira. Os cuidados com a higiene devem ser usados sempre, mas  com  bom senso.


fonte: Rejane

11 de fevereiro de 2012

Como confirmar que é alergia ao leite de vaca?

Se você suspeita que tem, ou seu filho/a tem Alergia ao Leite de Vaca o primeiro passo é procurar um Alergologista.
Este médico então solicitará alguns exames :

1- RAST: exame de sangue que pesquisa a presença de anticorpos IgE do alimento suuspeito de desencadear a alergia alimentar.
2 -Prick test - um teste realizado na pele, passando o alergeno do alimento suspeito nela, e fazendo uma leitua após um período. A reação é considerada positiva quando surgirem pápulas no local, significando que a pessoa tem anticorpo IgE para o alimento testado.


E se der positivo?
Ter uma resposta positiva à um teste de alergia, nem sempre que dizer que o paciente tenha reações alérgicas. Ou seja, apenas se houver manifestação clínica associada diretamente à ingestão do alimento, os exames podem ser considerados como diagnóstico de sensibilização (alergia) ao alimento.

10 de fevereiro de 2012

Ingredientes disfaçados e perigosos

Para os Alergicos ao Leite de vaca, é muito importante ficar atento com os rótulos, que muitas vezes trazem ingredientes que contém as proteínas do leite, mas tem nomes que não aparentam.

Veja abaixo uma lista de nomes de ingredientes que devem ser evitados por que tem Alergia ao leite de vaca, pois podem conter leite:
Aroma de queijo
Caseína
Sabor creme da Bavária
Caseinato
Sabor creme de coco
Lactoalbumina
Sabor de açúcar queimado
Lactoglobulina
Sabor de manteiga
Lactose
Sabor iogurte
Lactulose
Sabor leite condensado
Proteínas do soro
Sabor queijo
Soro de leite
Whey protein
Sabor artificial de manteiga
Soro de Manteiga

Fonte:   Alergialeitedevaca.com.br

12 de fevereiro de 2011

Volta às aulas

Todo início das aulas é a mesma coisa, eu preciso de uma reunião com a professora para explicar o que a minha filha tem, o que tem de ser feito para evitar problemas e o que tem de ser feito caso ocorra algum acidente e ela entre em contato com proteínas do leite.
Então para facilitar a minha vida eu criei um folheto com as informações que eu entrego para a professora, e quando a minha filha tem algum passeio eu coloco num plastico destes de eventos e penduro nno pescoço dela.

Neste folheto não pode faltar as reações que ela costuma ter e um telefone para contato, vou postar aqui uma amostra:
Nome completo da criança

Minha filha tem alergia às proteinas do Leite de Vaca, portanto não pode consumir ou tocar em Leite,  todos os seus derivados ou produtos que contenham traços deles. (Ex. biscoitos, queijo, iorgute, manteiga, margarinas exceto Becel, creme de leite, pão, bolos com leite, achocolatados, etc.)

As reações são diversas, mas pode ser notado facilmente uma vermelhidão na sua pele e coçeira quando entra em contato com a proteína.
Se ingerido ela geralmente começa a tossir e evolui para asma aguda e parada respiratória, também tem coceira intessa no corpo todo.
Outras reações identificadas são: nausea, vômito, tosse, bronquite, febre, otite e faringite.

A forma de melhorar no caso de contato na pele é lavar o local com água e sabão.
Se ela ingerir leite e tiver problemas respiratórios precisa ser levada ao pronto Socorro urgentemente, sua evolução de falta respiratória é muito rápida.
Por favor informem na agenda caso ela tenha contato ou ingira algum alimento que contenha ou traços de leite.

 

Agradeço a especial atenção.

Ana Domingues... tel...

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